A polícia desarticulou uma quadrilha de TERCEIRIZADOS que contratava " fantasmas " na Secretaria de Saúde do Rio. Duas funcionárias de uma empresa terceirizada inseriram , indevidamente , com suas senhas pessoais ,44 "fantasmas " na folha de pagamentos do Estado. Os funcionários "fantasmas " seriam médicos , enfermeiros e assistentes sociais que nunca foram escalados. O custo da fraude ultrapassou R$ 300 mil. As 44 pessoas que recebiam salários da Secretaria forneciam as suas contas bancárias e recebiam vencimentos de R$ 1.365 , dos quais R$ 800 eram repassados para uma das servidoras responsável por inserir os dados.
Essa é uma das razões pelas quais defendemos a tese de que os serviços públicos devem ser prestados por servidores concursados de acordo com a Lei Orgânica do Município e o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais do Rio. Procedendo-se assim , formam-se quadros comprometidos com o interesse coletivo. Distorções podem ocorrer , mas , se os gestores públicos forem sérios , exemplares e competentes , a tendência é a de que o corpo de servidores seja eficiente e eficaz. A relação de compromisso com a boa prestação de serviços passa , é claro , por incentivos indispensáveis como a boa condição de trabalho , salários dignos , planos de carreira e a possibilidade de ascenção funcional.
Tratar o SERVIDOR PÚBLICO dignamente não é gasto ; é investimento. E esse é o papel do GESTOR PÚBLICO. As pessoas que trabalham nas empresas que prestam serviços aos órgãos públicos não têm liames que as tornem motivadas ao ponto de se sentirem partícipes do processo e , consequentemente , elas sabem que estão ali de passagem , não tendo perspectivas de progressão funcional.
Colocar essas pessoas em setores vitais como o Departamento de Recursos Humanos ( DRH ) e no Setor de Pagamentos , como ocorreu na Secretaria Estadual de Saúde , é , no mínimo , ingenuidade . E o caso só foi investigado porque um servidor estatutário denunciou . Infelizmente , o Governador e o Prefeito de nossa Cidade insistem em colocar os servidores de carreira em segundo plano e em terceirizar os serviços públicos. O resultado é esse. E de muita coisa ruim não se sabe.
Essa é uma das razões pelas quais defendemos a tese de que os serviços públicos devem ser prestados por servidores concursados de acordo com a Lei Orgânica do Município e o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais do Rio. Procedendo-se assim , formam-se quadros comprometidos com o interesse coletivo. Distorções podem ocorrer , mas , se os gestores públicos forem sérios , exemplares e competentes , a tendência é a de que o corpo de servidores seja eficiente e eficaz. A relação de compromisso com a boa prestação de serviços passa , é claro , por incentivos indispensáveis como a boa condição de trabalho , salários dignos , planos de carreira e a possibilidade de ascenção funcional.
Tratar o SERVIDOR PÚBLICO dignamente não é gasto ; é investimento. E esse é o papel do GESTOR PÚBLICO. As pessoas que trabalham nas empresas que prestam serviços aos órgãos públicos não têm liames que as tornem motivadas ao ponto de se sentirem partícipes do processo e , consequentemente , elas sabem que estão ali de passagem , não tendo perspectivas de progressão funcional.
Colocar essas pessoas em setores vitais como o Departamento de Recursos Humanos ( DRH ) e no Setor de Pagamentos , como ocorreu na Secretaria Estadual de Saúde , é , no mínimo , ingenuidade . E o caso só foi investigado porque um servidor estatutário denunciou . Infelizmente , o Governador e o Prefeito de nossa Cidade insistem em colocar os servidores de carreira em segundo plano e em terceirizar os serviços públicos. O resultado é esse. E de muita coisa ruim não se sabe.
Caro, não há ingenuidade nas gestões Cabral/Paes. Quando muito, são lobos com pele de cordeiro.
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