Por Maracanã, Rio toma empréstimo de R$ 244 milhões .
A quatro meses da conclusão da reforma do Maracanã para a Copa-2014, o governo do Rio poderá pedir empréstimo de R$ 244 milhões milhões para bancar a obra.
O empréstimo, em dólar, será pela Corporação Andina de Fomento e foi autorizado pelo Senado ontem. A autorização é necessária porque o governo brasileiro oferecerá garantias para a operação.
Segundo a Secretaria de Obras do Rio, o objetivo do empréstimo é "permitir ao Estado folga nos cofres estaduais e, assim, fazer investimentos em outras áreas".
Para o governo do Rio, contudo, esse empréstimo não vai mudar o preço final da obra: R$ 859,9 milhões. Pelo texto autorizado pelo Senado, o governo do Rio terá até 13 anos para quitar o empréstimo, em parcelas semestrais.
Esse é o segundo financiamento que o Rio faz para bancar a reforma do Maracanã.
Outros R$ 400 milhões já foram emprestados pelo BNDES, também com prazo esticado para quitação. Até agora, R$ 248 milhões foram liberados pelo banco.
Assim, somados os dois financiamentos, restará ao governo fluminense só 25% da obra para bancar com recursos diretos de seus cofres, algo como R$ 215 milhões.
O empréstimo com a Corporação Andina de Fomento cabe no planejamento porque o ritmo dos pagamentos é mais lento que o da obra --com 70% da reforma concluída, o desembolso foi de 43% do total, R$ 376 milhões.
A quatro meses da conclusão da reforma do Maracanã para a Copa-2014, o governo do Rio poderá pedir empréstimo de R$ 244 milhões milhões para bancar a obra.
O empréstimo, em dólar, será pela Corporação Andina de Fomento e foi autorizado pelo Senado ontem. A autorização é necessária porque o governo brasileiro oferecerá garantias para a operação.
Segundo a Secretaria de Obras do Rio, o objetivo do empréstimo é "permitir ao Estado folga nos cofres estaduais e, assim, fazer investimentos em outras áreas".
Para o governo do Rio, contudo, esse empréstimo não vai mudar o preço final da obra: R$ 859,9 milhões. Pelo texto autorizado pelo Senado, o governo do Rio terá até 13 anos para quitar o empréstimo, em parcelas semestrais.
Esse é o segundo financiamento que o Rio faz para bancar a reforma do Maracanã.
Outros R$ 400 milhões já foram emprestados pelo BNDES, também com prazo esticado para quitação. Até agora, R$ 248 milhões foram liberados pelo banco.
Assim, somados os dois financiamentos, restará ao governo fluminense só 25% da obra para bancar com recursos diretos de seus cofres, algo como R$ 215 milhões.
O empréstimo com a Corporação Andina de Fomento cabe no planejamento porque o ritmo dos pagamentos é mais lento que o da obra --com 70% da reforma concluída, o desembolso foi de 43% do total, R$ 376 milhões.