O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), desembargador Luiz Zveiter, afirmou nesta segunda-feira, após reunião com a presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia Rocha, que o eleitor do Estado fluminense que insistir em entrar na cabine de votação com o telefone celular será preso e encaminhado para a delegacia mais próxima da zona eleitoral.
"Não vai poder entrar com ele, seja ligado ou desligado. A população que fica sob a influência negativa desses grupos de bandidos, é obrigada a fotografar o seu voto, para demonstrar aquilo que fizeram. A população não vai poder ser pressionada nesse sentido", explicou Zveiter.
A maior preocupação são com as áreas de milícias, que atuam principalmente na zona oeste da capital fluminense, e obrigam os moradores das localidades dominadas pelos grupos paramilitares a votarem em seus candidatos.
"Tudo o que for necessário para que a gente implemente esse tipo de coisa será feito. Quem se recusar a deixar o celular na mesa, onde o eleitor pega a senha, não vai votar e será preso. A população vai ter consciência disso e não vai criar problema", relatou o desembargador, que já solicitou a presidente do TSE a presença do Exército para o processo de implementação das medidas de segurança.
"Não vai poder entrar com ele, seja ligado ou desligado. A população que fica sob a influência negativa desses grupos de bandidos, é obrigada a fotografar o seu voto, para demonstrar aquilo que fizeram. A população não vai poder ser pressionada nesse sentido", explicou Zveiter.
A maior preocupação são com as áreas de milícias, que atuam principalmente na zona oeste da capital fluminense, e obrigam os moradores das localidades dominadas pelos grupos paramilitares a votarem em seus candidatos.
"Tudo o que for necessário para que a gente implemente esse tipo de coisa será feito. Quem se recusar a deixar o celular na mesa, onde o eleitor pega a senha, não vai votar e será preso. A população vai ter consciência disso e não vai criar problema", relatou o desembargador, que já solicitou a presidente do TSE a presença do Exército para o processo de implementação das medidas de segurança.