MP acusa Riotur de financiar festa de cervejaria com dinheiro público
Prefeitura pagou por festa que teve ingressos cobrados
" Festividades ilícitas". Assim a promotora Patrícia Villela, da 5ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania, definiu, ao propor uma Ação Civil Pública (ACP), a motivação do contrato entre a Riotur, a empresa L21 - do empresário Luiz Calainho - e a cervejaria Schincariol, para o financiamento de cinco bailes de carnaval de luxo.
A aplicação de mais de R$ 2,2 milhões da prefeitura nos bailes é questionada pelo Ministério Público (MP). Através da ação proposta, a promotora pede que o valor seja restituído aos cofres públicos pelos acusados.
Os recursos públicos, segundo ela descreveu, foram utilizados, por exemplo, para bancar, entre outros, o "Baile da Devassa". Ele, além de servir para promover a marca de cerveja, teve os ingressos vendidos. Um camarote custou para 10 pessoas custou R$ 4.500. O ingresso mais barato saiu por R$ 130.
Prefeitura pagou por festa que teve ingressos cobrados
" Festividades ilícitas". Assim a promotora Patrícia Villela, da 5ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania, definiu, ao propor uma Ação Civil Pública (ACP), a motivação do contrato entre a Riotur, a empresa L21 - do empresário Luiz Calainho - e a cervejaria Schincariol, para o financiamento de cinco bailes de carnaval de luxo.
A aplicação de mais de R$ 2,2 milhões da prefeitura nos bailes é questionada pelo Ministério Público (MP). Através da ação proposta, a promotora pede que o valor seja restituído aos cofres públicos pelos acusados.
Os recursos públicos, segundo ela descreveu, foram utilizados, por exemplo, para bancar, entre outros, o "Baile da Devassa". Ele, além de servir para promover a marca de cerveja, teve os ingressos vendidos. Um camarote custou para 10 pessoas custou R$ 4.500. O ingresso mais barato saiu por R$ 130.