Estudo da Fundação Oswaldo Cruz apontou existência de sofrimento psíquico em 35,7% dos policiais militares que trabalham na cidade do Rio de Janeiro.
A pesquisa constatou que o risco de desenvolvimento do problema é maior entre os que estão insatisfeitos com sua vida e com a própria incapacidade de reagir a situações difíceis.
Segundo o trabalho, esse grupo de policiais é o que mais apresenta sintomas de estresse e problemas nos sistemas nervoso e digestivo. Eles sofrem também com algum tipo de vitimização.
Os responsáveis pelo estudo ressaltam que, em todo o mundo, o risco de vida e o nível de estresse de políciais são mais altos que de outros profissionais. No Rio, a situação é agravada pelos níveis de criminalidade e pelas condições de saúde e trabalho.
A pesquisa constatou que o risco de desenvolvimento do problema é maior entre os que estão insatisfeitos com sua vida e com a própria incapacidade de reagir a situações difíceis.
Segundo o trabalho, esse grupo de policiais é o que mais apresenta sintomas de estresse e problemas nos sistemas nervoso e digestivo. Eles sofrem também com algum tipo de vitimização.
Os responsáveis pelo estudo ressaltam que, em todo o mundo, o risco de vida e o nível de estresse de políciais são mais altos que de outros profissionais. No Rio, a situação é agravada pelos níveis de criminalidade e pelas condições de saúde e trabalho.