Os nomes dos brasileiros João Havelange, presidente de honra da entidade máxima do futebol, e Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, são citados no documento que pode comprovar a corrupção na Fifa. O processo se tornou público após pressão da mídia e decisão do Supremo Tribunal da Suíça de acordo com o site de notícias Terra. De acordo com o processo, os dirigentes teriam levado milhões com pagamentos da agência ISL para facilitar a venda de direitos de transmissão para a Copa do Mundo.
O texto revela que Teixeira recebeu cerca de US$ 13 milhões (em valores atuais), entre 1992 e 1997, da ISL, enquanto Havelange recebeu, em 1997, montante de US$ 1 milhão da empresa por vantagens no processo de venda dos direitos de transmissão da Copa do Mundo. No documento, também foi citado um pagamento de R$ 45 milhões a uma empresa que tem ambos como beneficiários.
Em seu site, a Fifa divulgou nota oficial comemorando a decisão sobre os dois envolvidos no esquema de propinas ter vindo a público. Também comemorou a confirmação de que a entidade não está envolvida diretamente com o escândalo, bem como Joseph Blatter, seu atual presidente.
O documento, concluído em maio de 2010, esteve em sigilo até então devido a um acordo entre a Justiça e os envolvidos no caso. Para que seus nomes não fossem revelados, eles tiveram que pagar uma multa e devolver parte da propina. Segundo o site de notícias UOL, eles teriam participado do esquema com a ISL e teriam pago 5,5 milhões de francos suíços para que seus nomes não fossem revelados.
O texto revela que Teixeira recebeu cerca de US$ 13 milhões (em valores atuais), entre 1992 e 1997, da ISL, enquanto Havelange recebeu, em 1997, montante de US$ 1 milhão da empresa por vantagens no processo de venda dos direitos de transmissão da Copa do Mundo. No documento, também foi citado um pagamento de R$ 45 milhões a uma empresa que tem ambos como beneficiários.
Em seu site, a Fifa divulgou nota oficial comemorando a decisão sobre os dois envolvidos no esquema de propinas ter vindo a público. Também comemorou a confirmação de que a entidade não está envolvida diretamente com o escândalo, bem como Joseph Blatter, seu atual presidente.
O documento, concluído em maio de 2010, esteve em sigilo até então devido a um acordo entre a Justiça e os envolvidos no caso. Para que seus nomes não fossem revelados, eles tiveram que pagar uma multa e devolver parte da propina. Segundo o site de notícias UOL, eles teriam participado do esquema com a ISL e teriam pago 5,5 milhões de francos suíços para que seus nomes não fossem revelados.