Placa em piscina que proíbe presença de negros causa polêmica nos EUA.
De acordo com uma comissão de direitos civis de Ohio, Jamie Hince foi acusada de violação dos direitos civis e racismo por Michael Gunn, ex-morador do prédio, que afirmou que a proprietária proibiu sua filha de usar a piscina pois usava produtos no cabelo que "deixavam a água turva" disse.
A proprietária negou as acusações e afirmou que a placa, datada de 1931, é uma relíquia e foi usada apenas como objeto de decoração. Jamie afirmou que é colecionadora de antiguidades.
A família de Gunn prestou queixa em Junho, quando se mudou do local para "não expor sua filha a humilhação contida na mensagem" afirmou.
A comissão do estado condenou Hince por violar os direitos civis, mas a acusada pediu que reavaliassem a decisão. O veredicto final deve ser divulgado no dia 12 de Janeiro.
A proprietária negou as acusações e afirmou que a placa, datada de 1931, é uma relíquia e foi usada apenas como objeto de decoração. Jamie afirmou que é colecionadora de antiguidades.
A família de Gunn prestou queixa em Junho, quando se mudou do local para "não expor sua filha a humilhação contida na mensagem" afirmou.
A comissão do estado condenou Hince por violar os direitos civis, mas a acusada pediu que reavaliassem a decisão. O veredicto final deve ser divulgado no dia 12 de Janeiro.