Professores fazem nova assembleia nesta terça
Professores da rede estadual do Rio de Janeiro realizarão nova assembleia nesta terça-feira, dia em que a categoria completa uma semana de greve. O encontro visa definir os rumos da paralisação, que ainda não surtiu os efeitos desejados pelos grevistas. Enquanto o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ (Sepe) afirma que 70% dos professores aderiram à greve, a Secretaria de Educação do Estado contesta que o número não chega a 2% dos docentes.
Os professores reivindicam um reajuste emergencial de salário, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual. A assembleia desta terça-feira está marcada para as 14h no Clube Municipal.
Na última quinta-feira, os líderes do movimento grevista foram recebidos para uma reunião com o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia. Os docentes apresentaram as principais pautas de reivindicações, mas não se chegou a um acordo.
De acordo com a diretora do Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe), os professores cobram um reajuste salarial de 26%. "Eu sou professora há 18 anos. Há 15 não temos reajuste salarial, apenas gratificações que não são incorporadas ao nosso salário. Reivindicamos a valorização do nosso trabalho porque R$ 619 é uma vergonha, isso não é salário de professor", afirmou.
Se há alguma nota na Imprensa é muito tímida. Parece que EDUCAÇÃO não é tema relevante. Lembro-me de uma greve no final dos anos 80 , em que , nós, professores lutamos durante seis meses para que houvesse negociação. A Mídia não se importou. Não havia as redes sociais de hoje. Ao final , voltamos às aulas , sem que nenhuma repercussão tivesse ocorrido , a não ser os prejuizos dos alunos e dos professores. Precisamos da adesão de todos em apoio ao movimento da EDUCAÇÃO.
E que não me venham com a história hipócrita e gasta de que se trata de movimento político-partidário. Todos sabemos das péssimas condições de trabalho e salarial do pessoal da Educação. Os que não aceitam o diálogo e os que têm seus filhos em escolas particulares aparecem com esse discurso fora de moda. Não há política , mas se houvesse , seria muito bom , pois o que falta nesse País é POLÍTICA.
Professores da rede estadual do Rio de Janeiro realizarão nova assembleia nesta terça-feira, dia em que a categoria completa uma semana de greve. O encontro visa definir os rumos da paralisação, que ainda não surtiu os efeitos desejados pelos grevistas. Enquanto o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ (Sepe) afirma que 70% dos professores aderiram à greve, a Secretaria de Educação do Estado contesta que o número não chega a 2% dos docentes.
Os professores reivindicam um reajuste emergencial de salário, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual. A assembleia desta terça-feira está marcada para as 14h no Clube Municipal.
Na última quinta-feira, os líderes do movimento grevista foram recebidos para uma reunião com o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia. Os docentes apresentaram as principais pautas de reivindicações, mas não se chegou a um acordo.
De acordo com a diretora do Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe), os professores cobram um reajuste salarial de 26%. "Eu sou professora há 18 anos. Há 15 não temos reajuste salarial, apenas gratificações que não são incorporadas ao nosso salário. Reivindicamos a valorização do nosso trabalho porque R$ 619 é uma vergonha, isso não é salário de professor", afirmou.
Se há alguma nota na Imprensa é muito tímida. Parece que EDUCAÇÃO não é tema relevante. Lembro-me de uma greve no final dos anos 80 , em que , nós, professores lutamos durante seis meses para que houvesse negociação. A Mídia não se importou. Não havia as redes sociais de hoje. Ao final , voltamos às aulas , sem que nenhuma repercussão tivesse ocorrido , a não ser os prejuizos dos alunos e dos professores. Precisamos da adesão de todos em apoio ao movimento da EDUCAÇÃO.
E que não me venham com a história hipócrita e gasta de que se trata de movimento político-partidário. Todos sabemos das péssimas condições de trabalho e salarial do pessoal da Educação. Os que não aceitam o diálogo e os que têm seus filhos em escolas particulares aparecem com esse discurso fora de moda. Não há política , mas se houvesse , seria muito bom , pois o que falta nesse País é POLÍTICA.
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