CCJ do Senado aprova anistia a bombeiros que protestaram no Rio
A Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que concede anistia aos bombeiros militares que participaram de movimentos por melhores salários e condições de trabalho no Rio de Janeiro. No auge dos protestos, o Ministério Público fluminense havia denunciado à Justiça 429 bombeiros presos e dois policiais envolvidos na invasão do Quartel Central da corporação, na capital do Estado, por motim e danos, além de outros crimes do Código Penal Militar.
Os manifestos dos bombeiros são uma reivindicação justa, já que recebem uma das piores remunerações do Brasil . A prisão dos bombeiros foi um equívoco. Os bombeiros são heróis e não podem ser tratados como bandidos. Para ser consolidada a anistia, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.
Os integrantes do protesto responderiam, em tese, pelos crimes de motim, dano ao aparelhamento militar (carros e mobiliário), dano a estabelecimento (quartel) e inutilização do meio destinado a salvamentos (impedir que carros saíssem para socorro). Dados oficiais apontam que os manifestantes danificaram viaturas, arrombaram portas do quartel e saquearam alimentos.
A situação vinha se tornando mais tensa desde maio, quando uma greve de guarda-vidas, que durou 17 dias, levou cinco militares à prisão. A paralisação acabou sendo encerrada por determinação da Justiça. Os bombeiros alegavam não ter recebido contraproposta do Estado sobre a reivindicação de aumento do piso mínimo para R$ 2 mil. Segundo eles, os profissionais recebem cerca de R$ 950 por mês.
A Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que concede anistia aos bombeiros militares que participaram de movimentos por melhores salários e condições de trabalho no Rio de Janeiro. No auge dos protestos, o Ministério Público fluminense havia denunciado à Justiça 429 bombeiros presos e dois policiais envolvidos na invasão do Quartel Central da corporação, na capital do Estado, por motim e danos, além de outros crimes do Código Penal Militar.
Os manifestos dos bombeiros são uma reivindicação justa, já que recebem uma das piores remunerações do Brasil . A prisão dos bombeiros foi um equívoco. Os bombeiros são heróis e não podem ser tratados como bandidos. Para ser consolidada a anistia, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.
Os integrantes do protesto responderiam, em tese, pelos crimes de motim, dano ao aparelhamento militar (carros e mobiliário), dano a estabelecimento (quartel) e inutilização do meio destinado a salvamentos (impedir que carros saíssem para socorro). Dados oficiais apontam que os manifestantes danificaram viaturas, arrombaram portas do quartel e saquearam alimentos.
A situação vinha se tornando mais tensa desde maio, quando uma greve de guarda-vidas, que durou 17 dias, levou cinco militares à prisão. A paralisação acabou sendo encerrada por determinação da Justiça. Os bombeiros alegavam não ter recebido contraproposta do Estado sobre a reivindicação de aumento do piso mínimo para R$ 2 mil. Segundo eles, os profissionais recebem cerca de R$ 950 por mês.
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