Em entrevistas que acompanhamos pela TV em programas destinados à segurança Pública no SBT e na Record , das 12 às 13 horas de hoje , ficamos perplexos com o que vem ocorrendo nas UPPs , chamadas equivocadamente de Unidades de Pacificação , mas que , na verdade , são UNIDADES de OCUPAÇÃO MILITAR. Sempre dissemos que o objetivo do Programa é bom , mas a sua aplicação apresenta fatos que demonstram falhas a serem analisadas e corrigidas.
Hoje , no SBT , moradores denunciaram que , no Borel , policiais esbofeteiam as pessoas que não estão envolvidas com o ilícito , sem a menor razão. Caracteriza-se o ABUSO DE PODER , principalmente pelo despreparo no trato com pessoas humildes. Confundem pessoas de bem mal vestidas com delinquentes e partem para o exagero na abordagem , culminando com agressões verbais e físicas .Houve até um morador que registrou o ocorrido na Delegacia do Bairro e teve a coragem de se mostrar na entrevista.
Em relação ao que vimos na Record , o repórter mostrou a falta total de condições do espaço destinado às refeições e à higiene dos policiais no Morro da Coroa. Sem mostrar o rosto , um policial declarou que não recebe a gratificação que a Prefeitura repassaria ao Governo do Estado ( o dinheiro do Sr Eike não dá ?..) . Eles estão trabalhando no Morro da Coroa em número insuficiente e em condições de armamento menor que a dos traficantes. Ou seja , o tráfico ainda está dando as cartas no local , tanto que um desses policiais foi atingido por uma granada e está internado , tendo sido amputada uma de suas pernas. O policial entrevistado alegou que o concurso que fizera foi regionalizado e ele ( além de muitos outros) deveria estar em Resende , Volta Redonda e outras cidades , mas veio trabalhar na Capital , em UPP , por imposição do Comando. Eles têm que pedir carona nos ônibus para chegar ao Rio. Disse que alguns vieram do Interior do Estado para UPP sem o menor conhecimento das comunidades onde trabalham.
Em seguida , o repórter entrevistou o Comandante das UPPs que tentou explicar as carências , mas não convenceu. Até o apresentador do programa interveio , pois o que o repórter havia documentado na entrevista com o policial não batia com o que o Comandante , de forma pouco convincente , tentava esclarecer. A impressão que ficou é a de que o Projeto UPP pode ser bom , mas está longe de ser eficaz , pois depende da Intervenção Militar do Governo Federal , do dinheiro do Sr Eike de ações da Prefeitura e da abnegação dos valorosos policiais. Há dias , o Secretário de Segurança reclamou que os serviços que a Prefeitura deveria colocar nas comunidades não estão ocorrendo e que isso compromete o Projeto UPP. Agora, o Comandante das UPPs diz que a Prefeitura não assinou o Convênio para repassar os valores das gratificações aos policiais. HÁ MUITA IMPROVISAÇÃO DE CUNHO ELEITOREIRO E MARQUETEIRO. Ñão há necessidade de ser especialista em Segurança Pública para se concluir que FALTA PLANEJAMENTO . Estão colocando os policiais em risco ; os traficantes continuam com seus negócios e soltos pela Cidade e os moradores das Comunidades , constrangidos e os Governos Estadual e Municipal fazendo propaganda enganosa.
Hoje , no SBT , moradores denunciaram que , no Borel , policiais esbofeteiam as pessoas que não estão envolvidas com o ilícito , sem a menor razão. Caracteriza-se o ABUSO DE PODER , principalmente pelo despreparo no trato com pessoas humildes. Confundem pessoas de bem mal vestidas com delinquentes e partem para o exagero na abordagem , culminando com agressões verbais e físicas .Houve até um morador que registrou o ocorrido na Delegacia do Bairro e teve a coragem de se mostrar na entrevista.
Em relação ao que vimos na Record , o repórter mostrou a falta total de condições do espaço destinado às refeições e à higiene dos policiais no Morro da Coroa. Sem mostrar o rosto , um policial declarou que não recebe a gratificação que a Prefeitura repassaria ao Governo do Estado ( o dinheiro do Sr Eike não dá ?..) . Eles estão trabalhando no Morro da Coroa em número insuficiente e em condições de armamento menor que a dos traficantes. Ou seja , o tráfico ainda está dando as cartas no local , tanto que um desses policiais foi atingido por uma granada e está internado , tendo sido amputada uma de suas pernas. O policial entrevistado alegou que o concurso que fizera foi regionalizado e ele ( além de muitos outros) deveria estar em Resende , Volta Redonda e outras cidades , mas veio trabalhar na Capital , em UPP , por imposição do Comando. Eles têm que pedir carona nos ônibus para chegar ao Rio. Disse que alguns vieram do Interior do Estado para UPP sem o menor conhecimento das comunidades onde trabalham.
Em seguida , o repórter entrevistou o Comandante das UPPs que tentou explicar as carências , mas não convenceu. Até o apresentador do programa interveio , pois o que o repórter havia documentado na entrevista com o policial não batia com o que o Comandante , de forma pouco convincente , tentava esclarecer. A impressão que ficou é a de que o Projeto UPP pode ser bom , mas está longe de ser eficaz , pois depende da Intervenção Militar do Governo Federal , do dinheiro do Sr Eike de ações da Prefeitura e da abnegação dos valorosos policiais. Há dias , o Secretário de Segurança reclamou que os serviços que a Prefeitura deveria colocar nas comunidades não estão ocorrendo e que isso compromete o Projeto UPP. Agora, o Comandante das UPPs diz que a Prefeitura não assinou o Convênio para repassar os valores das gratificações aos policiais. HÁ MUITA IMPROVISAÇÃO DE CUNHO ELEITOREIRO E MARQUETEIRO. Ñão há necessidade de ser especialista em Segurança Pública para se concluir que FALTA PLANEJAMENTO . Estão colocando os policiais em risco ; os traficantes continuam com seus negócios e soltos pela Cidade e os moradores das Comunidades , constrangidos e os Governos Estadual e Municipal fazendo propaganda enganosa.
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