O Governo do Estado é intransigente.Não ouve bombeiros, policiais, professores nem o pessoal da saúde. O resultado é esse. Os profossionais desesperados e desamparados , com salários de fome, querem mostrar à Sociedade e ao Governo que não podem continuar desprezados como estão pelo Governo.
Mais de dois mil funcionários do Corpo de Bombeiros invadiram o quartel central da corporação, na Praça da República, na noite desta sexta-feira (3). A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil quer prendê-los. Ainda segundo a assessoria da secretaria, eles serão presos por invadir órgão público . Mas o Governo prometeu resolver as suas questões e nada. Os responsáveis pelo caos estão no Governo , e não entre os manifestantes que usaramn apitos e faixas no pátio do quartel central.
No protesto justo , ha, além de bombeiros da ativa, funcionários aposentados, mulheres e até crianças. Por volta das 21h, o comandante-geral da Polícia Militar, Mário Sérgio Duarte, chegou ao local. Há cerca de 150 policiais do Batalhão de Choque dentro e fora, além de policiais de outros batalhões e do Regimento de Polícia Montada (Rpmont).
Segundo o porta-voz do movimento intitulado Dignidade, cabo Benevenuto Daciolo, eles foram às ruas para reivindicar aumento de salário líquido de R$ 950 para R$ 2 mil e melhores condições de trabalho, além de vale-transporte. Daciolo disse ainda que participam do protesto bombeiros de quartéis de todo o estado e que as praias devem amanhecer sem guarda-vidas. Ele usou o megafone para orientar os manifestantes a se deitarem no pátio, caso policiais do Batalhão de Choque entrem no local para retirá-los. Ele informou que é um protesto pacífico e que eles prentendem deixar o local somente após um acordo com algum representante do governo.
Em maio, houve uma série de protestos da categoria por aumento de salário e melhores condições de trabalho. Cinco bombeiros chegaram a ter as prisões decretadas. No dia 17 de maio eles anunciaram o fim da greve. Na ocasião, segundo os manifestantes, durante uma reunião realizada na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) com integrantes do governo do estado foram pedidos a revogação da prisão dos bombeiros, o cancelamento das punições, transferências e inquéritos administrativos e judiciais e o abono das faltas
Essa é uma consequência previsível da falta de diálogo por parte do Governo Estadual do Rio de Janeiro. Os atuais detentores do Poder nesse Estado não têm ouvidos para a população. O mesmo ocorre com outros profissionais ,como as da Educação e da Saúde, por exemplo. A falta de sensibilidade das autoridades está levando ao stress que desemboca , inevitavelmente , nesses movimentos justos das categorias que se sentem prejudicadas , querem falar mas não há quem os ouça.
Mais de dois mil funcionários do Corpo de Bombeiros invadiram o quartel central da corporação, na Praça da República, na noite desta sexta-feira (3). A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil quer prendê-los. Ainda segundo a assessoria da secretaria, eles serão presos por invadir órgão público . Mas o Governo prometeu resolver as suas questões e nada. Os responsáveis pelo caos estão no Governo , e não entre os manifestantes que usaramn apitos e faixas no pátio do quartel central.
No protesto justo , ha, além de bombeiros da ativa, funcionários aposentados, mulheres e até crianças. Por volta das 21h, o comandante-geral da Polícia Militar, Mário Sérgio Duarte, chegou ao local. Há cerca de 150 policiais do Batalhão de Choque dentro e fora, além de policiais de outros batalhões e do Regimento de Polícia Montada (Rpmont).
Segundo o porta-voz do movimento intitulado Dignidade, cabo Benevenuto Daciolo, eles foram às ruas para reivindicar aumento de salário líquido de R$ 950 para R$ 2 mil e melhores condições de trabalho, além de vale-transporte. Daciolo disse ainda que participam do protesto bombeiros de quartéis de todo o estado e que as praias devem amanhecer sem guarda-vidas. Ele usou o megafone para orientar os manifestantes a se deitarem no pátio, caso policiais do Batalhão de Choque entrem no local para retirá-los. Ele informou que é um protesto pacífico e que eles prentendem deixar o local somente após um acordo com algum representante do governo.
Em maio, houve uma série de protestos da categoria por aumento de salário e melhores condições de trabalho. Cinco bombeiros chegaram a ter as prisões decretadas. No dia 17 de maio eles anunciaram o fim da greve. Na ocasião, segundo os manifestantes, durante uma reunião realizada na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) com integrantes do governo do estado foram pedidos a revogação da prisão dos bombeiros, o cancelamento das punições, transferências e inquéritos administrativos e judiciais e o abono das faltas
Essa é uma consequência previsível da falta de diálogo por parte do Governo Estadual do Rio de Janeiro. Os atuais detentores do Poder nesse Estado não têm ouvidos para a população. O mesmo ocorre com outros profissionais ,como as da Educação e da Saúde, por exemplo. A falta de sensibilidade das autoridades está levando ao stress que desemboca , inevitavelmente , nesses movimentos justos das categorias que se sentem prejudicadas , querem falar mas não há quem os ouça.
o mais lamentável reside no argumento de que o governo não tem recursos, enquanto se compram e se terceirizam obras, produtos e serviços sem licitações. A farra do dinheiro público.
ResponderExcluiro despreparo dos governates com o funcionalismo público é algo escabroso...o governador sérgio cabral achincalha médicos pms e bms com uma facilidade de quem bebe um copo d'água...o pior é que vivemos uma ditadura da mídia com estilo nazista...mentiras repetidas a exautão tornam-se verdades...será que Deus reserva coisas boas ao querido governador do rio de janeiro?
ResponderExcluirSerá que entrar em casa é invadir? Ou é ocupar?
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