Dezenas de pessoas protestaram em frente à embaixada do Brasil em Washington para pedir que seja suspensa a construção da hidrelétrica de Belo Monte, o que, segundo os manifestantes, marcaria "o fim da Amazônia como conhecemos".
"A Amazônia tem que ser protegida pelo bem-estar dos indígenas, dos brasileiros e, em última instância, de todo o mundo", disse Andrew Miller, da Amazon Watch, organização não governamental que coordenou o protesto.
Os manifestantes exibiam cartazes com as cores da bandeira brasileira e com os dizeres "Respeitem os direitos dos indígenas. Detenham Belo Monte".
Enquanto bradavam palavras de ordem como "parem com a violência", os manifestantes exibiam fotos da missionária americana Dorothy Stang, defensora dos direitos dos habitantes da Amazônia, assassinada em fevereiro de 2005.
"Este é o começo do fim da Amazônia como conhecemos", afirmou Cristina Mittermeier, fotógrafa ambientalista que trabalhou por duas décadas com etnias indígenas que serão afetadas por Belo Monte, que provocará o deslocamento de 16.000 indígenas no estado amazônico do Pará.
A Amazon Watch tinha previsto realizar nesta segunda-feira protestos nas cidades americanas de Los Angeles, Nova York, San Francisco e Miami, depois que no fim de semana foram registrados protestos contra Belo Monte em umas 15 cidades brasileiras.
Os manifestantes entregaram uma carta com críticas a representantes da embaixada do Brasil na capital americana.
A ONG tem prevista uma manifestação durante a Assembleia Geral da ONU, que será celebrada em setembro em Nova York, na qual deverá estar presente a presidente Dilma Rousseff.
O governo do Brasil "tem sido líder" na defesa da Amazônia, mas com a gigantesca hidroelétrica que inundará 516 km2 em duas represas no rio Xingu, "põe-se em risco muitos avanços", afirmou Miller.
"A Amazônia tem que ser protegida pelo bem-estar dos indígenas, dos brasileiros e, em última instância, de todo o mundo", disse Andrew Miller, da Amazon Watch, organização não governamental que coordenou o protesto.
Os manifestantes exibiam cartazes com as cores da bandeira brasileira e com os dizeres "Respeitem os direitos dos indígenas. Detenham Belo Monte".
Enquanto bradavam palavras de ordem como "parem com a violência", os manifestantes exibiam fotos da missionária americana Dorothy Stang, defensora dos direitos dos habitantes da Amazônia, assassinada em fevereiro de 2005.
"Este é o começo do fim da Amazônia como conhecemos", afirmou Cristina Mittermeier, fotógrafa ambientalista que trabalhou por duas décadas com etnias indígenas que serão afetadas por Belo Monte, que provocará o deslocamento de 16.000 indígenas no estado amazônico do Pará.
A Amazon Watch tinha previsto realizar nesta segunda-feira protestos nas cidades americanas de Los Angeles, Nova York, San Francisco e Miami, depois que no fim de semana foram registrados protestos contra Belo Monte em umas 15 cidades brasileiras.
Os manifestantes entregaram uma carta com críticas a representantes da embaixada do Brasil na capital americana.
A ONG tem prevista uma manifestação durante a Assembleia Geral da ONU, que será celebrada em setembro em Nova York, na qual deverá estar presente a presidente Dilma Rousseff.
O governo do Brasil "tem sido líder" na defesa da Amazônia, mas com a gigantesca hidroelétrica que inundará 516 km2 em duas represas no rio Xingu, "põe-se em risco muitos avanços", afirmou Miller.
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