Moradores da Vila Cruzeiro negam confronto que resultou na morte de menor
Parentes e vizinhos do menor William Abrahão, 14 anos, morto na noite desta segunda-feira (26) por soldados da Força de Pacificação, negam a versão do Exército de que a morte do garoto tenha sido provocada por um confronto entre criminosos e soldados.
Segundo um primo da vítima afirmou ao RJTV, ele viu os militares apontando um fuzil para William e outros dois homens. Os três estavam deitados no chão e não reagiram. Ainda de acordo com uma outra moradora, os soldados ameaçaram matar um segundo homem depois da morte do garoto. "Ele disse que mataria um dos homens deitados no chão porque tinham presenciado a morte do William", acusou a mulher, que diz ter presenciado o assassinato. ( JB )
Parentes e vizinhos do menor William Abrahão, 14 anos, morto na noite desta segunda-feira (26) por soldados da Força de Pacificação, negam a versão do Exército de que a morte do garoto tenha sido provocada por um confronto entre criminosos e soldados.
Segundo um primo da vítima afirmou ao RJTV, ele viu os militares apontando um fuzil para William e outros dois homens. Os três estavam deitados no chão e não reagiram. Ainda de acordo com uma outra moradora, os soldados ameaçaram matar um segundo homem depois da morte do garoto. "Ele disse que mataria um dos homens deitados no chão porque tinham presenciado a morte do William", acusou a mulher, que diz ter presenciado o assassinato. ( JB )
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