Confusão com professores em Campo Grande.
Professores fazem protesto para serem atendidos, em frente à Coordenadoria Regional Metropolitana IV, em Campo Grande Foto: Divulgação Eletícia Quintão
A decisão do governo do Estado de devolver 48 escolas que trabalham com a Educação de Jovens e Adultos – EJA ao município do Rio gerou tumulto e confusão na manhã desta quinta-feira, na Metropolitana IV, que fica na Rua Maria de Jesus Botelho 100, em Campo Grande. Insatisfeitos, pelo menos 200 professores iniciaram uma mobilização na porta da unidade.
A Coordenadoria Regional Metropolitana IV é responsável pela coordenação das escolas de Bangu, Santa Cruz e Campo Grande. Somente na região, 11 escolas e cerca de mil alunos serão devolvidos ao município do Rio e pelo menos 100 professores deverão ser realocados.
A confusão, segundo professores teria começado, devido ao desrespeito com a classe. A professora de Língua Portuguesa Davimara Setti, de 46 anos, conta que não há o minimo de organização. Ela recebeu uma ligação ontem à noite da diretora da Escola Estadual de Ensino Médio e Supletivo Jorge Jabour, em que trabalha, pedindo para pegar uma declaração de frequência e seguir para a Metropolitana 4. Ela chegou às 8h pegou a senha de número 10, mas até o fim desta tarde não havia sido atendida.
— Tem gente aqui desde às 6h da manhã. Estamos debaixo de sol escaldante e não há nenhum critério ou prioridade para nossa realocação. Depois querem ensino de qualidade — reclamou.
Para a educadora Débora Assis, de 40 anos, os professores que estão sem escola deveriam ter prioridade sobre os que querem apenas transferência.
— Nos colocaram no mesmo bolo. O secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, não tem palavra. Ele cansou de dizer que ia nos dar prioridade. Só que não temos escola para trabalhar.
Professores fazem protesto para serem atendidos, em frente à Coordenadoria Regional Metropolitana IV, em Campo Grande Foto: Divulgação Eletícia Quintão
A decisão do governo do Estado de devolver 48 escolas que trabalham com a Educação de Jovens e Adultos – EJA ao município do Rio gerou tumulto e confusão na manhã desta quinta-feira, na Metropolitana IV, que fica na Rua Maria de Jesus Botelho 100, em Campo Grande. Insatisfeitos, pelo menos 200 professores iniciaram uma mobilização na porta da unidade.
A Coordenadoria Regional Metropolitana IV é responsável pela coordenação das escolas de Bangu, Santa Cruz e Campo Grande. Somente na região, 11 escolas e cerca de mil alunos serão devolvidos ao município do Rio e pelo menos 100 professores deverão ser realocados.
A confusão, segundo professores teria começado, devido ao desrespeito com a classe. A professora de Língua Portuguesa Davimara Setti, de 46 anos, conta que não há o minimo de organização. Ela recebeu uma ligação ontem à noite da diretora da Escola Estadual de Ensino Médio e Supletivo Jorge Jabour, em que trabalha, pedindo para pegar uma declaração de frequência e seguir para a Metropolitana 4. Ela chegou às 8h pegou a senha de número 10, mas até o fim desta tarde não havia sido atendida.
— Tem gente aqui desde às 6h da manhã. Estamos debaixo de sol escaldante e não há nenhum critério ou prioridade para nossa realocação. Depois querem ensino de qualidade — reclamou.
Para a educadora Débora Assis, de 40 anos, os professores que estão sem escola deveriam ter prioridade sobre os que querem apenas transferência.
— Nos colocaram no mesmo bolo. O secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, não tem palavra. Ele cansou de dizer que ia nos dar prioridade. Só que não temos escola para trabalhar.
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