Expectativa de vida do brasileiro sobe 41 dias e impacta cálculo do fator. Achatamento na aposentadoria do INSS chega a 1%
Os trabalhadores que planejam se aposentar nos próximos meses devem refazer seus cálculos. O IBGE divulgou a nova Tábua de Mortalidade. Os dados atualizam a expectativa de vida dos brasileiros e são base para o cálculo do fator previdenciário, consequentemente, impactam a definição das aposentadorias do INSS. Segurado terá que trabalhar mais ou receberá menos na inatividade.
Comparando dados de 2009 e 2010, a expectativa média de vida cresceu 41 dias. Com isso, ficou maior o fator previdenciário. Logo, será preciso trabalhar um pouco mais para compensar as perdas impostas pelo redutor.
Segundo o atuário Newton Conde, o impacto máximo no cálculo dos benefícios chega a 1%, quase R$ 25 a menos na conta de quem paga pelo teto. Por exemplo, uma mulher com 55 anos de idade e 35 de contribuição, com média salarial de R$ 3.691,74, deixará de receber R$ 24,33, devido ao aumento da sobrevida.
É claro que tudo dependerá da idade do segurado (confira tabela). “A média de redução verificada foi de 0,42%. Dependendo da idade, esse percentual pode aumentar, a até 1%, no máximo, ou diminuir”, explica Newton Conde.
De acordo com o especialista, para compensar as perdas com o aumento da expectativa de vida, o segurado teria que ficar, pelo menos, mais dois meses contribuindo. Dessa forma, em vez de se aposentar em dezembro, o trabalhador que tem 61 anos de idade precisaria dar entrada na aposentadoria somente em fevereiro de 2012. Já aquele com 60 anos precisaria de apenas um mês para recuperar as perdas.( Dia , 2/11).
Os trabalhadores que planejam se aposentar nos próximos meses devem refazer seus cálculos. O IBGE divulgou a nova Tábua de Mortalidade. Os dados atualizam a expectativa de vida dos brasileiros e são base para o cálculo do fator previdenciário, consequentemente, impactam a definição das aposentadorias do INSS. Segurado terá que trabalhar mais ou receberá menos na inatividade.
Comparando dados de 2009 e 2010, a expectativa média de vida cresceu 41 dias. Com isso, ficou maior o fator previdenciário. Logo, será preciso trabalhar um pouco mais para compensar as perdas impostas pelo redutor.
Segundo o atuário Newton Conde, o impacto máximo no cálculo dos benefícios chega a 1%, quase R$ 25 a menos na conta de quem paga pelo teto. Por exemplo, uma mulher com 55 anos de idade e 35 de contribuição, com média salarial de R$ 3.691,74, deixará de receber R$ 24,33, devido ao aumento da sobrevida.
É claro que tudo dependerá da idade do segurado (confira tabela). “A média de redução verificada foi de 0,42%. Dependendo da idade, esse percentual pode aumentar, a até 1%, no máximo, ou diminuir”, explica Newton Conde.
De acordo com o especialista, para compensar as perdas com o aumento da expectativa de vida, o segurado teria que ficar, pelo menos, mais dois meses contribuindo. Dessa forma, em vez de se aposentar em dezembro, o trabalhador que tem 61 anos de idade precisaria dar entrada na aposentadoria somente em fevereiro de 2012. Já aquele com 60 anos precisaria de apenas um mês para recuperar as perdas.( Dia , 2/11).
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