O vazamento do poço de petróleo da Chevron na bacia de Campos, no Rio de Janeiro, que derramou cerca de 2.400 barris de petróleo na costa brasileira, foi pequeno em relação ao acidente da BP no Golfo do México, mas também servirá como aprendizado para a indústria brasileira, disse o secretário estadual de Desenvolvimento, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno.
"Alguém tem que falar. É um acidente pequeno, mas que contém ensinamentos importantes", afirmou nesta quarta-feira no 7º Fórum Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) de Óleo e Gás.
O secretário disse ter percebido uma carga emocional muito grande nas discussões sobre o tema, da mesma forma que está sendo tratado o assunto de royalties no país. "Estamos absolutamente parados em um lamaçal ideológico. Eu sou pessimista em relação ao que está acontecendo no setor."
Bueno destacou ainda que a área de energia no Brasil precisa de previsibilidade e que as discussões passionais em torno de temas como o acidente da Chevron e sobre as distribuições dos royalties paralisam o setor.
O presidente do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo), João Carlos de Luca, também presente no evento, observou que a carga emocional que vem rondando as discussões atualmente podem comprometer o futuro da indústria brasileira. "Daqui a pouco podemos inviabilizar as discussões do pré-sal porque tem que dar condições de defesa para as empresas. Não pode ameaçar, dizer que vai expulsar do país", disse, referindo-se às ameaças feitas a Chevron.
Vamos acompanhar , com espírito crítico e com Sabedoria , essa questão . No Brasil , muitos " acidentes" acontecem e não são esclarecidos a fundo , por conta de interesses escusos. Alguns são forjados para "pressionar situações convenientes". Temos que estar atentos a tudo isso. Há muita coisa podre rondando por aí . E essa gente não se preocuparia em danificar o Meio Ambiente , desde que seus objetivos sejam alcançados. Passam por cima de tudo. Não sejamos inocentes. Vamos ficar de olhos bem abertos.
"Alguém tem que falar. É um acidente pequeno, mas que contém ensinamentos importantes", afirmou nesta quarta-feira no 7º Fórum Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) de Óleo e Gás.
O secretário disse ter percebido uma carga emocional muito grande nas discussões sobre o tema, da mesma forma que está sendo tratado o assunto de royalties no país. "Estamos absolutamente parados em um lamaçal ideológico. Eu sou pessimista em relação ao que está acontecendo no setor."
Bueno destacou ainda que a área de energia no Brasil precisa de previsibilidade e que as discussões passionais em torno de temas como o acidente da Chevron e sobre as distribuições dos royalties paralisam o setor.
O presidente do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo), João Carlos de Luca, também presente no evento, observou que a carga emocional que vem rondando as discussões atualmente podem comprometer o futuro da indústria brasileira. "Daqui a pouco podemos inviabilizar as discussões do pré-sal porque tem que dar condições de defesa para as empresas. Não pode ameaçar, dizer que vai expulsar do país", disse, referindo-se às ameaças feitas a Chevron.
Vamos acompanhar , com espírito crítico e com Sabedoria , essa questão . No Brasil , muitos " acidentes" acontecem e não são esclarecidos a fundo , por conta de interesses escusos. Alguns são forjados para "pressionar situações convenientes". Temos que estar atentos a tudo isso. Há muita coisa podre rondando por aí . E essa gente não se preocuparia em danificar o Meio Ambiente , desde que seus objetivos sejam alcançados. Passam por cima de tudo. Não sejamos inocentes. Vamos ficar de olhos bem abertos.
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