Desemprego na América Latina é maior entre jovens afrodescedentes
Dados do Fundo de População das Nações Unidas indicam que 12,9% do total de latino-americanos com idade entre 15 e 29 estavam desempregados em 2009, sendo que as taxas de desemprego entre jovens afrodescedentes são maiores do que entre os demais da região.
O relatório Juventude Afrodescendente na América Latina: Realidades Diversas e Direitos (des)Cumpridos, divulgado hoje (18), mostra que, no Brasil, por exemplo, o desemprego entre os jovens afrodescedentes chegava a 23,8% no início da década, contra 20,7% entre o restante da população jovem. Os dados têm por base o Censo Demográfico de 2000, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Na Colômbia, em 2005, 12,2% dos jovens afrodescedentes estavam desempregados, enquanto o percentual entre os demais jovens ficou em 9,3%. No Panamá, em 2010, 15% do desemprego juvenil eram representados por afrodescendentes, contra 11,6% entre o restante dos jovens.
O documento alerta ainda que o desemprego na América Latina é maior entre as mulheres jovens afrodescedentes. Na Guatemala e em Honduras, as taxas de desemprego nesse grupo são três e duas vezes maiores, respectivamente, do que os índices registrados entre as demais jovens.
Os jovens latino-americanos que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório, totalizam entre 20% e 35%. Em 2000, no Brasil, as taxas entre afrodescedentes chegaram a 29%, enquanto no restante da população jovem, o índice ficou em 24%. No Equador, em 2001, os jovens afrodescedentes que não trabalhavam nem estudavam representavam 47% do total, enquanto as taxas entre os demais jovens alcançou 42%.
Dados do Fundo de População das Nações Unidas indicam que 12,9% do total de latino-americanos com idade entre 15 e 29 estavam desempregados em 2009, sendo que as taxas de desemprego entre jovens afrodescedentes são maiores do que entre os demais da região.
O relatório Juventude Afrodescendente na América Latina: Realidades Diversas e Direitos (des)Cumpridos, divulgado hoje (18), mostra que, no Brasil, por exemplo, o desemprego entre os jovens afrodescedentes chegava a 23,8% no início da década, contra 20,7% entre o restante da população jovem. Os dados têm por base o Censo Demográfico de 2000, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Na Colômbia, em 2005, 12,2% dos jovens afrodescedentes estavam desempregados, enquanto o percentual entre os demais jovens ficou em 9,3%. No Panamá, em 2010, 15% do desemprego juvenil eram representados por afrodescendentes, contra 11,6% entre o restante dos jovens.
O documento alerta ainda que o desemprego na América Latina é maior entre as mulheres jovens afrodescedentes. Na Guatemala e em Honduras, as taxas de desemprego nesse grupo são três e duas vezes maiores, respectivamente, do que os índices registrados entre as demais jovens.
Os jovens latino-americanos que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório, totalizam entre 20% e 35%. Em 2000, no Brasil, as taxas entre afrodescedentes chegaram a 29%, enquanto no restante da população jovem, o índice ficou em 24%. No Equador, em 2001, os jovens afrodescedentes que não trabalhavam nem estudavam representavam 47% do total, enquanto as taxas entre os demais jovens alcançou 42%.
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