VILA VALQUEIRE - UM BAIRRO ESPECIALÍSSIMO - UMA VIDA ESPECIAL
SUA HISTÓRIA
Essa região, no passado, foi o belo engenho denominado Valqueire onde existia grande quantidade de árvores da espécie Pau-ferro. Ainda hoje, apesar do imenso número de construções, guarda em algumas ruas a lembrança desse espécime vegetal em exemplares que podem ser vistos, principalmente, na Rua das Rosas. Essa bela área está assentada no chamado Vale do Pau-ferro.
O Engenho do Valqueire teve como um dos seus últimos ocupantes, Francisco Teles - avô materno de Geremário Dantas nascido naquele engenho.
Os herdeiros de Francisco, em 1927, lotearam e arruaram, por intermédio de uma empresa imobiliária, as terras dessa situação, dando nomes de flores às suas ruas. O bairro, em que veio a ser transformado, continuou com o título do engenho: Valqueire. Colocou-se o indicativo Vila que, na atualidade, está começando a perder porque muitas pessoas dizem apenas, Valqueire.
A Estrada Intendente Magalhães, que é a sua principal artéria e marca seus limites com os bairros de Osvaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes, já foi chamada Real de Santa Cruz, porque fazia a ligação do palácio de São Cristóvão - no tempo do Império - à Fazenda Real de Santa Cruz. Também denominada, durante muito tempo, de Rio São Paulo. Por sua demarcação muitas vezes, passou Tiradentes quando vinha de Minas Gerais ao Rio de Janeiro.
Em "As sesmarias de Jacarepaguá", de Raul Telles Rudge, encontramos uma possível explicação para seu nome: O dono das terras, hoje chamada de Vila Valqueire, nos meados do século XVIII, era Antônio Fernandes Valqueire.
Além da sede do engenho que ainda existe - totalmente arruinada - a mais antiga construção é a Igreja de São Roque, próxima à Rua Quiririm que no passado era denominada Estrada do Macaco. Atravessando as terras do engenho do mesmo nome, encurtava o caminho para o do Valqueire.
A Vila Valqueire possui um grande índice populacional. Apesar da forte verticalização sofrida nos últimos anos, é formada por predominantemente residências amplas e modernas, em sua maioria situadas em condomínios particulares.
O bairro habita a tradicional Igreja de São Roque, a Igreja Divina Misericórdia, único templo católico do país a possuir este título. Possui um comércio em franco desenvolvimento, shoppings, gastronomia variada, agências bancárias, supermercados, colégios tradicionais e linhas de ônibus ligando o bairro aos quatro cantos da cidade.
O bairro é um aconchegante pedaço da cidade do Rio de Janeiro. Cercado de verde, morros e serras, como a Serra do Valqueire, parte da área protegida do Parque Estadual da Pedra Branca. Com poucos anos de vida, incontestavelmente, é um dos bairros mais aprazíveis da Zona Oeste e baixada de Jacarepaguá. Suas diversas praças e áreas de lazer são fortemente frequentadas pelos moradores, entre eles esportistas, afirmando a ótima qualidade de vida.
Vila Valqueire é um bairro residencial de classe média, classe média alta da Zona Oeste do Rio de Janeiro, basicamente formado por prédios baixos e bonitas casas, e condominios de luxo como Vale das Acácias e Valedas Acácias imperiais.
UMA VISTA PANORÂMICA
O comércio do bairro atende a população local, são padarias, mercados, alguns bares e as famosas barracas de comida que até pouco tempo atrás estavam concentradas na Praça Saiqui, porém com o choque de ordem da Prefeitura não estão mais por lá. O único comércio que talvez possa ser considerado de grande porte no bairro é o de carros localizado na Estrada Intendente Magalhães (Intendente auto-shopping).
Não é incomum moradores de outros bairros do subúrbio reconhecerem o bairro como a Ipanema do subúrbio, devido aos condominios de luxo e suas bonitas praças.
Apesar de tudo isso , o PODER PÚBLICO MUNICIPAL vem abandonando Nosso Bairro. Na Praça Saiqui , por exemplo , hoje, constatamos alguns sérios problemas que mostram o abandono por parte da Prefeitura do Rio . E , ao longo do tempo, vamos mostrar mais.
UM BANHEIRO QUÍMICO ABABDONADO
BURACOS NA PRAÇA SAIQUI
CANTEIRO CENTRAL DA RUA DAS CAMÉLIAS ABANDONADO
MAIS BURACO NO MEIO DA PRAÇA SAIQUI
CANTEIRO ABANDONADO
CABINE DA PM NUNCA FUNCIONOU
BRINQUEDOS QUEBRADOS
CABINE DEPREDADA E LIXO AO LADO
SERÁ QUE ESSE BLOG FALA ALGUMA MENTIRA ? CONFIRAM !...
SUA HISTÓRIA
Essa região, no passado, foi o belo engenho denominado Valqueire onde existia grande quantidade de árvores da espécie Pau-ferro. Ainda hoje, apesar do imenso número de construções, guarda em algumas ruas a lembrança desse espécime vegetal em exemplares que podem ser vistos, principalmente, na Rua das Rosas. Essa bela área está assentada no chamado Vale do Pau-ferro.
O Engenho do Valqueire teve como um dos seus últimos ocupantes, Francisco Teles - avô materno de Geremário Dantas nascido naquele engenho.
Os herdeiros de Francisco, em 1927, lotearam e arruaram, por intermédio de uma empresa imobiliária, as terras dessa situação, dando nomes de flores às suas ruas. O bairro, em que veio a ser transformado, continuou com o título do engenho: Valqueire. Colocou-se o indicativo Vila que, na atualidade, está começando a perder porque muitas pessoas dizem apenas, Valqueire.
A Estrada Intendente Magalhães, que é a sua principal artéria e marca seus limites com os bairros de Osvaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes, já foi chamada Real de Santa Cruz, porque fazia a ligação do palácio de São Cristóvão - no tempo do Império - à Fazenda Real de Santa Cruz. Também denominada, durante muito tempo, de Rio São Paulo. Por sua demarcação muitas vezes, passou Tiradentes quando vinha de Minas Gerais ao Rio de Janeiro.
Em "As sesmarias de Jacarepaguá", de Raul Telles Rudge, encontramos uma possível explicação para seu nome: O dono das terras, hoje chamada de Vila Valqueire, nos meados do século XVIII, era Antônio Fernandes Valqueire.
Além da sede do engenho que ainda existe - totalmente arruinada - a mais antiga construção é a Igreja de São Roque, próxima à Rua Quiririm que no passado era denominada Estrada do Macaco. Atravessando as terras do engenho do mesmo nome, encurtava o caminho para o do Valqueire.
A Vila Valqueire possui um grande índice populacional. Apesar da forte verticalização sofrida nos últimos anos, é formada por predominantemente residências amplas e modernas, em sua maioria situadas em condomínios particulares.
O bairro habita a tradicional Igreja de São Roque, a Igreja Divina Misericórdia, único templo católico do país a possuir este título. Possui um comércio em franco desenvolvimento, shoppings, gastronomia variada, agências bancárias, supermercados, colégios tradicionais e linhas de ônibus ligando o bairro aos quatro cantos da cidade.
O bairro é um aconchegante pedaço da cidade do Rio de Janeiro. Cercado de verde, morros e serras, como a Serra do Valqueire, parte da área protegida do Parque Estadual da Pedra Branca. Com poucos anos de vida, incontestavelmente, é um dos bairros mais aprazíveis da Zona Oeste e baixada de Jacarepaguá. Suas diversas praças e áreas de lazer são fortemente frequentadas pelos moradores, entre eles esportistas, afirmando a ótima qualidade de vida.
Vila Valqueire é um bairro residencial de classe média, classe média alta da Zona Oeste do Rio de Janeiro, basicamente formado por prédios baixos e bonitas casas, e condominios de luxo como Vale das Acácias e Valedas Acácias imperiais.
UMA VISTA PANORÂMICA
O comércio do bairro atende a população local, são padarias, mercados, alguns bares e as famosas barracas de comida que até pouco tempo atrás estavam concentradas na Praça Saiqui, porém com o choque de ordem da Prefeitura não estão mais por lá. O único comércio que talvez possa ser considerado de grande porte no bairro é o de carros localizado na Estrada Intendente Magalhães (Intendente auto-shopping).
Não é incomum moradores de outros bairros do subúrbio reconhecerem o bairro como a Ipanema do subúrbio, devido aos condominios de luxo e suas bonitas praças.
Apesar de tudo isso , o PODER PÚBLICO MUNICIPAL vem abandonando Nosso Bairro. Na Praça Saiqui , por exemplo , hoje, constatamos alguns sérios problemas que mostram o abandono por parte da Prefeitura do Rio . E , ao longo do tempo, vamos mostrar mais.
UM BANHEIRO QUÍMICO ABABDONADO
BURACOS NA PRAÇA SAIQUI
CANTEIRO CENTRAL DA RUA DAS CAMÉLIAS ABANDONADO
MAIS BURACO NO MEIO DA PRAÇA SAIQUI
CANTEIRO ABANDONADO
CABINE DA PM NUNCA FUNCIONOU
BRINQUEDOS QUEBRADOS
CABINE DEPREDADA E LIXO AO LADO
SERÁ QUE ESSE BLOG FALA ALGUMA MENTIRA ? CONFIRAM !...
Bom dia Drº Célio!Não moro no Valqueire, embora este seja um local que gostaria muito de morar. Gostei muito de ler o histórico do bairro postado pelo srº aqui, em seu blogg. A única coisa que tenho a discordar com o srº relacionado a situação crítica do bairro está na cabine da PM. Ela funcionava até bem pouco tempo! não sei se é de vosso conhecimento, pois houve uma situação peculiar do nosso estado ocorrida próximo a cabine da PM onde haviam policias de plantão. O posto de gasolina próximo a cabine foi alvo de assalto e deste uma "praça de guerra"! polícias lotados nesta cabine perceberam a ação dos bandidos e houve troca de tiros onde um PM foi baleado, ficou estado gravíssimo e um dos bandidos morreu no local. Não sei, hoje, se a cabine foi desativada em razão desta situação ou por desinteresse do PODER PUBLICO! Mas não é só este bairro, com seu belo histórico e onde residem pessoas de poder aquisitivo alto, está entregue as baratas. Vamos focar a Zona oeste dos "pobres", como os bairros Bangu, Campo grande....mas não estou citado o centro destes bairros mas sim a periferia onde a não há saneamento básico, segurança, lazer e escolas para suprir a demanda de crianças existentes, dentro da faixa etária, suficiente e tornando assim um local de alto índice de analfabetismo. Ainda que no bairro Valqueire, com todo o seu belíssimo histórico e hoje apresenta "alguns sérios problemas", não chega aos pés que encontram vários bairros da "Zona oeste dos pobres". Cito "zona oeste dos pobres", já que Jacarepaguá, Sulacap, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes fazem parte da zona oeste do Rio de Janeiro,mesmo parecendo Zona sul (alguns leigos até acham ser Zona sul) e ser a "menina dos olhos" da atual administração! Acho que Valqueire não chega, nem um pouco, aos olhos de quem vê os bairros de perifería da "zona oeste dos pobres", onde a população só tem "créditos" as vésperas de eleição! Sugiro ao Srº que faça, também, uma panorâmica dos bairros onde ninguém quer cuidar e muito menos mostrar a realidade que por lá as pessoas sobrevivem!
ResponderExcluirEsse é um dos objetivos desse Bolg. Aqui , veiculamos problemas ligados à educação pública , à saúde ,ao transporte , à habitação , ao saneamento básico e outras questões de interesse coletivo. Analisamos e criticamos , com a intensidade que merecem , os fatos ligados aos erros dos governos municipal , estadual e federal.Divulgamos as más condutas de parlamentares e de governantes. Esclarecemos alguns problemas de interesse geral. Apoiamos os movimentos das diversas categorias como professores , bombeiros , guardas municipais , médicos , enfermeiros , servidores públicos em geral e demais movimentos justos . Agora , iniciamos a série de visitas aos bairros e às comunidades para levantarmos e divulgarmos suas carências , por falta de ação do PODER PÚBLICO. Como somos poucos a realizar , gratuitamente , esse trabalho , contamos com a ajuda de interessados , enviando-nos fotos e / ou pequenos relatos para que possamos otimizar o nosso tempo e as nossas ações. Contamos com você e com todos os demais interessados. Muito obrigado pela sugestão. ESSE BLOG É INDEPENDENTE E DE UTILIDADE PÚBLICA.
ResponderExcluirRealmente a cabine citada pelo Srº Célio Lupparelli nunca funcionou, a cabine q houve o tiroteio foi a da Praça do Valqueire em frente ao EXTRA. O srº esqueceu de citar da Ciclovia em cima da calçada, nos portões de garagem e nos pontos de ônibus, ou seja, acabou a calçada. Os ciclistas não utilizam a ciclovia com medo de atropelar pessoas.
ResponderExcluirCélio,total abandono da Praça Saiqui, e enquanto isso vemos outra praça na cidade, a Praça Seca, sendo bem utilizada com um Posto da Prefeitura para esterilização de cães e gatos gratuitamente. Por que não levarmos para cada bairro que possua um espaço físico adequado um posto deste de castração de animais? Hoje sei da procura para este serviço, pois já utilizei. Na Praça Seca, todas sextas-feiras são disponibilizadas 30 senhas para castração de gatas, 20 para cadelas e 30 para machos em geral. O atendimento é feito à partir das 8:00, tem pessoas que chegam às 5:00, a fila é enorme. Cheguei às 6:30 e peguei a senha de número 62, pois queria castrar minha gata. O atendimento para este serviço deveria ser expandido para outros bairos da cidade, inclusive Vila Valqueire.
ResponderExcluirAtualmente estão nestes bairros:
Centros de esterilização gratuita Bicho Rio
Bonsucesso – Avenida Brasil, esquina com a Rua Teixeira Ribeiro (passarela 9, próximo ao Restaurante Popular).
Campo de Santana – Praça da República, Campo de Santana, s/nº.
Coelho Neto – Praça Virgínia Cidade (próximo à estação Coelho Neto do Metrô)
Jacarepaguá - Praça Seca (em frente ao banco HSBC).
Largo do Machado - Praça Central (em frente à cabine da Polícia Militar, próximo à Estação Metrô).
Realengo - Praça Padre Miguel (Paralela à Avenida Santa Cruz, em frente à igreja Nossa Senhora da Conceição).
Centro Clínico e Cirúrgico no Centro de Proteção Animal
Fazenda Modelo – Estrada Mato Alto, 5620 (ao lado do posto de saúde Maia Bittencourt); Guaratiba.
Tel.: (21) 3402-0388