Guarda Municipal entra em greve e trabalha com apenas 30% do efetivo
A Guarda Municipal confirmou que está em greve e desde o início desta sexta-feira está trabalhando com apenas 30% do efetivo, o mínimo exigido por lei. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal, Rogério Campos, a quantidade de servidores que estará nas ruas durante a paralisação será suficiente para atender à demanda do Rock in Rio, que começa hoje, e demais emergências que possam surgir.
Serão escalados 400 guardas para o entorno da Cidade do Rock, em dois turnos, e, nas primeiras 72 horas, não será feita qualquer manifestação que prejudique o trânsito da cidade.
— Nossa ideia não é prejudicar o evento. O que queremos são melhores condições de trabalho — afirmou o presidente.
Apesar da greve, na manhã desta sexta, um guarda municipal organizava o tráfego na Rua Mário Ribeiro com a Avenida Visconde de Albuquerque. No batalhão da Unidade de Ordem Pública (UOP) no Centro, cerca de 15 guardas municipais saíram de bicicleta para fazer a ronda diária.
Segundo Campos, as principais reivindicações da categoria são o aumento do adicional de risco em 50%, restruturação do plano de carreira, piso salarial de R$ 1.200, melhoria das condições de trabalho nas inspetorias e incorporação do salário no triênio da antiga empresa municipal de vigilância. ( Fonte - Extra)
A Guarda Municipal confirmou que está em greve e desde o início desta sexta-feira está trabalhando com apenas 30% do efetivo, o mínimo exigido por lei. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal, Rogério Campos, a quantidade de servidores que estará nas ruas durante a paralisação será suficiente para atender à demanda do Rock in Rio, que começa hoje, e demais emergências que possam surgir.
Serão escalados 400 guardas para o entorno da Cidade do Rock, em dois turnos, e, nas primeiras 72 horas, não será feita qualquer manifestação que prejudique o trânsito da cidade.
— Nossa ideia não é prejudicar o evento. O que queremos são melhores condições de trabalho — afirmou o presidente.
Apesar da greve, na manhã desta sexta, um guarda municipal organizava o tráfego na Rua Mário Ribeiro com a Avenida Visconde de Albuquerque. No batalhão da Unidade de Ordem Pública (UOP) no Centro, cerca de 15 guardas municipais saíram de bicicleta para fazer a ronda diária.
Segundo Campos, as principais reivindicações da categoria são o aumento do adicional de risco em 50%, restruturação do plano de carreira, piso salarial de R$ 1.200, melhoria das condições de trabalho nas inspetorias e incorporação do salário no triênio da antiga empresa municipal de vigilância. ( Fonte - Extra)
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