quarta-feira, 16 de maio de 2012

A tragédia da educação do governo Cabral continua.

16/05/2012 12:47


A secretaria de Educação de Cabral virou um grande balcão de negócios com a compra superfaturada de lap tops, o aluguel de computadores e aparelhos de ar condicionado, tudo comandado pelo fazendeiro Jorge Picciani que emplacou a empresa INVESTIPLAN, que pertence a um sócio seu em investimentos com gado. Isso sem contar a contratação de mão de obra do Grupo Facility, do Rei Arthur e muitos outros negócios.

O primeiro secretário de Educação do governo Cabral, o professor Nelson Maculan, que foi reitor da UFRJ. Deixou o cargo porque não aceitou os negócios impostos pelo fazendeiro Picciani. O professor Maculan defendia investimentos nos professores. No seu lugar entrou a técnica de informática Teresa Porto, que não entendia nada de educação, mas aceitou transformar a secretaria de Educação no balcão de negócios. O resultado foi desastroso. Na gestão de Teresa Porto o ensino médio do estado do Rio de Janeiro caiu para o penúltimo lugar, só à frente do estado do Piauí.

Cabral decidiu então mudar. Colocou o economista especialista em mercado imobiliário e gestão de grandes fortunas para cuidar da educação. Segundo Cabral, o secretário Risolia faria uma gestão profissional. Está aí o novo resultado desastroso. O Rio é o segundo estado do Brasil em matéria de reprovação.

Mas pasmem, Wilson Risolia mandou dizer através de sua assessoria ao RJ TV, que admite que o resultado não é bom, mas que houve ligeira melhora. Que melhora Risolia? O resultado não é bom? O resultado é uma tragédia para o nosso estado. Mas os negócios seguem a todo o vapor, que é o que interessa para Cabral e para o fazendeiro Jorge Picciani, o “rei do gado”. 9 Fonte : blog do Garotinho )