Não há como punir as torcidas sem punir os clubes. Muitos dirigentes dos clubes grandes, por interesse em se manter no Poder dentro de seus clubes ou por medo e fragilidade, "paparicam" maus torcedores, dando-lhes entradas grátis que, muitas vezes são revendidas.
As tais torcidas que só se organizam para fazer baderna, antes, durante e depois dos jogos, se acham no direito até de importunar jogadores e técnicos, durante os treinos. A Mídia acha graça disso. É, portanto, conivente. E eu me pergunto: como pode uma pessoa acompanhar seu time em outros Estados e até fora do País , em um dia de semana em que a população trabalha?
Pelo perfil dos que vemos pela TV, esses torcedores não tem recursos financeiros para viagens toda semana e para compra de sinalizadores e de outros materiais. Quem os abastece? Como sustentam seus familiares e a si mesmos? É claro que são os dirigentes dos clubes. Ao longo dos anos, temos visto a ousadia dos torcedores em promover arruaças até pela Internet, sem uma atitude mais enérgica das autoridades de Segurança Pública.
O número de mortes e de prejuízos ao patrimônio aumenta. Como explicar aquela tal " Avalanche" dos gremistas? E, agora, o homicídio ( mais um ) provocado pelos corintianos na Bolívia? E amanhã, qual será o tipo de desgraça? Dizer que é fatalidade é de causar risos. Fatalidade é um acidente provocado por chuvas intensas, raios e outros sinistros imprevistos ou pouco previsíveis. Mas sinalizador de Marinha matando uma criança em estádio de futebol?
A punição ao Clube foi branda! Esse caso deveria servir para um basta, punindo o Clube com saída do certame. Só assim os dirigentes tomarão vergonha na cara. Isso vale para todos os clubes de grandes torcidas no Brasil.
A gente não se importa com isso até que um parente ou um grande amigo morra pelas atitudes criminosas desses malfeitores. Isso não é torcedor; é homicida, pois prepara armas para atingir pessoas inocentes que procuram os estádios de futebol para se divertir.
Tenho minhas desconfianças se, para abrandar a situação dos que estão presos na Bolívia, estão inventando um culpado "menor de idade". Se isso for, o crime será maior.
As tais torcidas que só se organizam para fazer baderna, antes, durante e depois dos jogos, se acham no direito até de importunar jogadores e técnicos, durante os treinos. A Mídia acha graça disso. É, portanto, conivente. E eu me pergunto: como pode uma pessoa acompanhar seu time em outros Estados e até fora do País , em um dia de semana em que a população trabalha?
Pelo perfil dos que vemos pela TV, esses torcedores não tem recursos financeiros para viagens toda semana e para compra de sinalizadores e de outros materiais. Quem os abastece? Como sustentam seus familiares e a si mesmos? É claro que são os dirigentes dos clubes. Ao longo dos anos, temos visto a ousadia dos torcedores em promover arruaças até pela Internet, sem uma atitude mais enérgica das autoridades de Segurança Pública.
O número de mortes e de prejuízos ao patrimônio aumenta. Como explicar aquela tal " Avalanche" dos gremistas? E, agora, o homicídio ( mais um ) provocado pelos corintianos na Bolívia? E amanhã, qual será o tipo de desgraça? Dizer que é fatalidade é de causar risos. Fatalidade é um acidente provocado por chuvas intensas, raios e outros sinistros imprevistos ou pouco previsíveis. Mas sinalizador de Marinha matando uma criança em estádio de futebol?
A punição ao Clube foi branda! Esse caso deveria servir para um basta, punindo o Clube com saída do certame. Só assim os dirigentes tomarão vergonha na cara. Isso vale para todos os clubes de grandes torcidas no Brasil.
A gente não se importa com isso até que um parente ou um grande amigo morra pelas atitudes criminosas desses malfeitores. Isso não é torcedor; é homicida, pois prepara armas para atingir pessoas inocentes que procuram os estádios de futebol para se divertir.
Tenho minhas desconfianças se, para abrandar a situação dos que estão presos na Bolívia, estão inventando um culpado "menor de idade". Se isso for, o crime será maior.