O fim da realização de transplantes de rim e fígado no Hospital Geral de Bonsucesso, na Zona Norte do Rio, unidade de referência para realização desse procedimento, fez com que o defensor público da União, Daniel Macedo, estivesse na unidade de saúde na manhã desta quarta-feira para fiscalização nas dependências do hospital.
O objetivo da vistoria, segundo ele, é averiguar as condições de infraestrutura nos locais onde serão realizados os procedimentos.
Além disso, Daniel pretende ouvir o que os médicos e pacientes têm a dizer sobre o assunto. Caso ele constate que houve omissão do Ministério da Saúde, vai ajuizar Ação Civil Pública contra a União, pedindo a convocação imediata de médicos habilitados a realizar os transplantes de rim e fígado.
"O procedimento já foi aberto pela DPU há seis meses para investigar a questão. Vamos checar se está havendo omissão do Ministério da Saúde. Só aqui no HGB há uma fila de mais de mil pacientes aguardando transplante. Se necessário for vamos ajuizar ação civil pública contra o Ministério da Saúde. Assim, será obrigado a recompor a equipe médica e voltar a realizar transplantes", garante Daniel Macedo.
Um abraço simbólico à unidade reuniu nesta quarta-feira dezenas de transplantados que integram a Associação de Movimentos dos Renais Vivos e Transplantados do Rio de Janeiro. Também houve manifestação contrária à suspensão dos transplantes.
De acordo com um dos diretores do Sindicato dos Médicos do Município do Rio de Janeiro (Sinmed-RJ) a falta de médicos é de três cirurgiões vasculares e quatro anestesistas.
Nos últimos 30 anos, pelo menos 1.800 pacientes com problemas renais crônicos foram transplantados no HGB.
O objetivo da vistoria, segundo ele, é averiguar as condições de infraestrutura nos locais onde serão realizados os procedimentos.
Além disso, Daniel pretende ouvir o que os médicos e pacientes têm a dizer sobre o assunto. Caso ele constate que houve omissão do Ministério da Saúde, vai ajuizar Ação Civil Pública contra a União, pedindo a convocação imediata de médicos habilitados a realizar os transplantes de rim e fígado.
"O procedimento já foi aberto pela DPU há seis meses para investigar a questão. Vamos checar se está havendo omissão do Ministério da Saúde. Só aqui no HGB há uma fila de mais de mil pacientes aguardando transplante. Se necessário for vamos ajuizar ação civil pública contra o Ministério da Saúde. Assim, será obrigado a recompor a equipe médica e voltar a realizar transplantes", garante Daniel Macedo.
Um abraço simbólico à unidade reuniu nesta quarta-feira dezenas de transplantados que integram a Associação de Movimentos dos Renais Vivos e Transplantados do Rio de Janeiro. Também houve manifestação contrária à suspensão dos transplantes.
De acordo com um dos diretores do Sindicato dos Médicos do Município do Rio de Janeiro (Sinmed-RJ) a falta de médicos é de três cirurgiões vasculares e quatro anestesistas.
Nos últimos 30 anos, pelo menos 1.800 pacientes com problemas renais crônicos foram transplantados no HGB.