O Ministério Público Federal em Minas Gerais começou a analisar esta semana o depoimento do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, no qual ele afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva utilizou-se de dinheiro do mensalão para pagar despesas pessoais.
O material, encaminhado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para a primeira instância - já que o ex-presidente Lula não possui mais foro privilegiado -, foi distribuído para o Núcleo do Patrimônio Público do MPF em Belo Horizonte, composto por quatro procuradores.
Por sorteio, a análise ficará a cargo do procurador Leonardo Augusto Melo. Ele vai avaliar as declarações de Valério - condenado a mais de 40 anos de prisão pelo Supremo no julgamento do mensalão -, que disse em depoimento na Procuradoria-Geral da República, em setembro último, que Lula sabia do esquema e que cerca de 100.000 reais foram usados para pagar despesas pessoais do então presidente.
O procurador mineiro vai decidir se anexa o depoimento de Marcos Valério a algum dos procedimentos que já tramitaram no órgão ou se abre uma nova investigação - ou , ainda, se arquiva o caso. Conforme a assessoria do Ministério Público Federal, não há prazo para a decisão. ( Fonte:Veja )
O material, encaminhado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para a primeira instância - já que o ex-presidente Lula não possui mais foro privilegiado -, foi distribuído para o Núcleo do Patrimônio Público do MPF em Belo Horizonte, composto por quatro procuradores.
Por sorteio, a análise ficará a cargo do procurador Leonardo Augusto Melo. Ele vai avaliar as declarações de Valério - condenado a mais de 40 anos de prisão pelo Supremo no julgamento do mensalão -, que disse em depoimento na Procuradoria-Geral da República, em setembro último, que Lula sabia do esquema e que cerca de 100.000 reais foram usados para pagar despesas pessoais do então presidente.
O procurador mineiro vai decidir se anexa o depoimento de Marcos Valério a algum dos procedimentos que já tramitaram no órgão ou se abre uma nova investigação - ou , ainda, se arquiva o caso. Conforme a assessoria do Ministério Público Federal, não há prazo para a decisão. ( Fonte:Veja )