O setor de planos de saúde foi o responsável por gerar mais queixas em 2012, segundo o ranking anual do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). O órgão também destaca o setor financeiro, produtos e telecomunicações entre os que mais geram problemas aos consumidores.
Segundo o Idec, há mais de uma década os planos de assistência médica lideram o relatório de atendimentos do Idec. O principal motivo seria o crescimento dos planos coletivos ou falsos coletivos (oferecidos a pequenos grupos de consumidores), já que há ausência de regulação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) para esses tipos de contratos.
As principais queixas dos consumidores ao Idec são: negativa de cobertura; reajuste por faixa etária e anual; e descredenciamento de prestadores de serviço.
Campeão de reclamação no Procon-SP, o setor financeiro (banco, cartão de crédito, crédito e consórcio) é o segundo colocado na lista do Idec. Assim como aponta o Banco Central, cobrança indevida de tarifas e de serviços não contratados está entre os motivos mais reclamados. Outras queixas dos consumidores são endividamento, taxa de juros, portabilidade de crédito e inscrição em cadastro de maus pagadores.
Em terceiro lugar, o Idec indica o setor de produtos. Assim como apontou o Sindec de 2012 (Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor), os celulares, eletroeletrônicos e eletrodomésticos da linha branca são fortes responsáveis por esse índice expressivo de demandas não solucionadas. De acordo com o ranking do Idec, os principais problemas no setor são: defeito; questões de garantia; falta de assistência técnica; e descumprimento do prazo de entrega.
A telefonia é outro setor problemático. Em consonância com os dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), na telefonia móvel as queixas mais recorrentes dizem respeito à falta de sinal e à queda nas chamadas. Na telefonia fixa as reclamações mais recorrentes são cobrança de minutos excedentes ao plano e cobrança por serviço não solicitado. Na TV por assinatura, falta de sinal; na banda larga, velocidade de navegação.
O total de orientações em 2012 foi de 9.413, das quais 5.413 se referem a dúvidas sobre relações de consumo e 4.000 sobre dúvidas quanto ao andamento de ações judiciais.( Estadão )
Segundo o Idec, há mais de uma década os planos de assistência médica lideram o relatório de atendimentos do Idec. O principal motivo seria o crescimento dos planos coletivos ou falsos coletivos (oferecidos a pequenos grupos de consumidores), já que há ausência de regulação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) para esses tipos de contratos.
As principais queixas dos consumidores ao Idec são: negativa de cobertura; reajuste por faixa etária e anual; e descredenciamento de prestadores de serviço.
Campeão de reclamação no Procon-SP, o setor financeiro (banco, cartão de crédito, crédito e consórcio) é o segundo colocado na lista do Idec. Assim como aponta o Banco Central, cobrança indevida de tarifas e de serviços não contratados está entre os motivos mais reclamados. Outras queixas dos consumidores são endividamento, taxa de juros, portabilidade de crédito e inscrição em cadastro de maus pagadores.
Em terceiro lugar, o Idec indica o setor de produtos. Assim como apontou o Sindec de 2012 (Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor), os celulares, eletroeletrônicos e eletrodomésticos da linha branca são fortes responsáveis por esse índice expressivo de demandas não solucionadas. De acordo com o ranking do Idec, os principais problemas no setor são: defeito; questões de garantia; falta de assistência técnica; e descumprimento do prazo de entrega.
A telefonia é outro setor problemático. Em consonância com os dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), na telefonia móvel as queixas mais recorrentes dizem respeito à falta de sinal e à queda nas chamadas. Na telefonia fixa as reclamações mais recorrentes são cobrança de minutos excedentes ao plano e cobrança por serviço não solicitado. Na TV por assinatura, falta de sinal; na banda larga, velocidade de navegação.
O total de orientações em 2012 foi de 9.413, das quais 5.413 se referem a dúvidas sobre relações de consumo e 4.000 sobre dúvidas quanto ao andamento de ações judiciais.( Estadão )