A substância cancerígena 4-metinilizadol (4-MI), também chamada de corante caramelo, está presente nos refrigerantes tipo cola (Coca-Cola e Pepsi são os mais conhecidos) e também em outros produtos que fazem parte da dieta pouco saudável do brasileiro.
Cerveja, achocolatados, doces de confeitaria, molhos curry e vinagre, além de salsichas, sopas e sucos industrializados são só alguns exemplos. O Instituto de Defesa do Consumidor dos Estados Unidos tem alertado sobre o risco aumentado de câncer em camundongos expostos às doses altas do 4-M1.
A entidade – sigla em inglês CSPI – pediu providências do órgão sanitário norte-americano, o FDA, que regula o consumo de alimentos e medicamentos nos EUA. O FDA se posicionou dizendo que ainda não há evidências sólidas sobre os prejuízos acarretados à saúde humana e que seria necessário beber “mil latinhas de refrigerante por dia para ter algum efeito tóxico”.
Ainda assim, o estado da Califórnia (EUA) determinou a redução da substância nos refrigerantes cola de 150 mg para o limite máximo de 29 mg – caso contrário, mensagens de alerta sobre as sequelas tóxicas devem estampar as embalagens dos produtos.
A Coca-Cola, em comunicado oficial, anunciou que pode modificar a sua fórmula, sem que o sabor ou coloração do produto sejam alterados. Nos Estados Unidos, a modificação na produção industrial já começou, conforme noticiou o jornal inglês The Guardian
Apesar dos refrigerantes terem motivado a discussão sobre a segurança do consumo do corante caramelo, a bebida gaseificada não é a única que utiliza esta substância.
Uma revisão de estudos realizada no ano passado pela European Food Safety Authorty (EFSA) informou que entre as principais fontes alimentícias de 4-MI no continente europeu estão, além de refrigerantes, a cerveja, os achocolatados, as salsichas, os doces de confeitaria, o vinagre, o molho curry, os temperos em geral, além do pão de malte, sucos industrializados entre outros.
A restrição mais incisiva ao uso do corante caramelo deveria ser adotada como norma sanitária no País, como foi feito recentemente com a utilização do bisfenol A – composto cancerígeno presente em mamadeiras e chupetas, proibido no ano passado
Cerveja, achocolatados, doces de confeitaria, molhos curry e vinagre, além de salsichas, sopas e sucos industrializados são só alguns exemplos. O Instituto de Defesa do Consumidor dos Estados Unidos tem alertado sobre o risco aumentado de câncer em camundongos expostos às doses altas do 4-M1.
A entidade – sigla em inglês CSPI – pediu providências do órgão sanitário norte-americano, o FDA, que regula o consumo de alimentos e medicamentos nos EUA. O FDA se posicionou dizendo que ainda não há evidências sólidas sobre os prejuízos acarretados à saúde humana e que seria necessário beber “mil latinhas de refrigerante por dia para ter algum efeito tóxico”.
Ainda assim, o estado da Califórnia (EUA) determinou a redução da substância nos refrigerantes cola de 150 mg para o limite máximo de 29 mg – caso contrário, mensagens de alerta sobre as sequelas tóxicas devem estampar as embalagens dos produtos.
A Coca-Cola, em comunicado oficial, anunciou que pode modificar a sua fórmula, sem que o sabor ou coloração do produto sejam alterados. Nos Estados Unidos, a modificação na produção industrial já começou, conforme noticiou o jornal inglês The Guardian
Apesar dos refrigerantes terem motivado a discussão sobre a segurança do consumo do corante caramelo, a bebida gaseificada não é a única que utiliza esta substância.
Uma revisão de estudos realizada no ano passado pela European Food Safety Authorty (EFSA) informou que entre as principais fontes alimentícias de 4-MI no continente europeu estão, além de refrigerantes, a cerveja, os achocolatados, as salsichas, os doces de confeitaria, o vinagre, o molho curry, os temperos em geral, além do pão de malte, sucos industrializados entre outros.
A restrição mais incisiva ao uso do corante caramelo deveria ser adotada como norma sanitária no País, como foi feito recentemente com a utilização do bisfenol A – composto cancerígeno presente em mamadeiras e chupetas, proibido no ano passado