FAMÍLIA DE ELETRICISTA EXECUTADO NO ALEMÃO VOLTA À FAVELA COM ESCOLTA POLICIAL
Na região que se diz pacificada pelo governo do Estado, foi preciso que a família do eletricista Wallace Moreira Amorim, de 31 anos, executado por traficantes com 13 tiros no dia 4 de maio, pedisse socorro. E o que eles queriam era simples: retirar roupas, louças e pequenos objetos das duas casas que tiveram que abandonar na favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão. A ajuda veio apenas 14 dias depois e a iniciativa não partiu do Exército e nem da Secretaria de Segurança Pública. Foi preciso que a Comissão de Direitos Humanos da Alerj, representada pelo deputado Marcelo Freixo, abrisse suas portas para receber a família. Pedido feito, pedido atendido.
O deputado pediu auxílio ao delegado Alexandre Capote, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) que de imediato ofereceu escolta para que a família retornasse à comunidade para retirar seus objetos. Nesta quarta-feira, depois de uma hora e meia, a família conseguiu encher uma Kombi cedida pela Secretaria de Assistência Social, outro pedido feito pelo deputado.
As ropas e objetos foram colocados em sacos de lixo. Depois, ao trancar a porta, a família deixou para trás ainda os móveis, já que ainda não possui local fixo para morar, além de uma faixa de vende-se pendurada no portão da casa. Escoltados pelos carros da polícia, saíram da comunidade e tomaram destino que preferiram não dizer.
Policiais da Draco fazem a escolta dos parentes do eletricista executado por traficantes no Alemão .
Os agentes da Polícia Civil vigiaram a região durante a mudança Vejam as fotos ilustrativas.
fonte:Extra
Na região que se diz pacificada pelo governo do Estado, foi preciso que a família do eletricista Wallace Moreira Amorim, de 31 anos, executado por traficantes com 13 tiros no dia 4 de maio, pedisse socorro. E o que eles queriam era simples: retirar roupas, louças e pequenos objetos das duas casas que tiveram que abandonar na favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão. A ajuda veio apenas 14 dias depois e a iniciativa não partiu do Exército e nem da Secretaria de Segurança Pública. Foi preciso que a Comissão de Direitos Humanos da Alerj, representada pelo deputado Marcelo Freixo, abrisse suas portas para receber a família. Pedido feito, pedido atendido.
O deputado pediu auxílio ao delegado Alexandre Capote, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) que de imediato ofereceu escolta para que a família retornasse à comunidade para retirar seus objetos. Nesta quarta-feira, depois de uma hora e meia, a família conseguiu encher uma Kombi cedida pela Secretaria de Assistência Social, outro pedido feito pelo deputado.
As ropas e objetos foram colocados em sacos de lixo. Depois, ao trancar a porta, a família deixou para trás ainda os móveis, já que ainda não possui local fixo para morar, além de uma faixa de vende-se pendurada no portão da casa. Escoltados pelos carros da polícia, saíram da comunidade e tomaram destino que preferiram não dizer.
Policiais da Draco fazem a escolta dos parentes do eletricista executado por traficantes no Alemão .
Os agentes da Polícia Civil vigiaram a região durante a mudança Vejam as fotos ilustrativas.
fonte:Extra
Nenhum comentário:
Postar um comentário