Em 15 de março de 2011 , foi feita pela Mesa Diretora da Câmara Municipal do Rio de Janeiro , uma reunião com 46 vereadores ( o total é de 51 ) para anunciar a intenção de comprar uma frota de 51 JETTAS 0 Km , sob o preço de R$ 69 100 cada um. Na ocasião , 41 defenderam veementemente a aquisição e cinco abriram mão do benefício . A compra foi decidida em colegiado. Essas foram as declarações do Presidente da Câmara.
Diante das críticas da Mídia e fruto da repercussão negativa , o Presidente da Câmara decidiu sustar a compra. Ocorre que a Volkswagen já recebeu um cheque de R$ 2,3 milhões , relativos ao pagamento dos 33 primeiros veículos que já estariam sendo emplacados. Atemorizados com a pressão midiática , alguns vereadores , dentre os 41 que queriam , desistiram do veículo e outros se esconderam , segundo fala do Presidente.
A nossa leitura sobre a questão repousa em outro vetor , como não poderia deixar de ser. Nem sempre o que a Mídia apresenta como fundamental é verdadeiramente o cerne do problema. Não entramos no mérito se vereador deve ou não ter carro. Isso já foi amplamente divulgado. Lembramos que as comissões já dispõem de 26 veículos para deslocamento dos parlamentares em visitas com o objetivo de fiscalizar e controlar as ações do Executivo, de acordo com suas especificidades. O que mais nos espanta são as declarações que mostram imaturidade, dissimulação , exposição à mídia à cata de voto, mentiras e até falta de decoro. Em que mãos colocamos as decisões sobre os temas políticos e administrativos de nossa Cidade ? Se não há maturidade para tomar uma decisão , por que fazê-la e , depois , recuar como ratos molhados que se escondem nas tocas imundas e fétidas ?
Cada Vereador representa , matematicamente , 1/51 da população carioca por via direta ,ou seja , 123.981 habitantes e , por via indireta , os que aqui trabalham , mas residem em outros municípios e que circulam pela nossa Cidade e se utilizam dos serviços por ela implementados. Adicionemos , ainda , os turistas de outros estados do País ou estrangeiros. Se os vereadores não têm firmeza nem autoridade em suas decisões simples como a de comprar ou não veículos para a CMRJ , como podemos depositar confiança na defesa de interesses da população em suas mãos já que os mesmos ficam trêmulos , pálidos e covardes diante do primeiro "berro" da Mídia ? PIOR QUE A OUSADIA DE PRETENDER COMPRAR FOI A COVARDIA FRENTE À PRESSÃO DA IMPRENSA , POIS O POVO NÃO CHEGOU A SE MOBILIZAR. Eles não foram prudentes; foram frágeis na iniciativa e no curso do fato. O Povo os elegeu e a Mídia pauta as suas decisões. Estão sempre com medo de perder votos. Que lástima !..
É por isso que o Prefeito deita e rola ; usa e abusa. Ele sabe com quem lida. Conhece a fragilidade de muitos que lá estão. Poucos representam os interesses populares; a maioria é serviçal , trocando seu voto na CÂMARA por um punhado de asfalto , por podas de árvores , por reparos em iluminação e outras "cositas mais", sem acompanhar , ficalizar e controlar as ações do Poder Executivo em benefício dos que pagam impostos e que lhes deram o Mandato para acompanhar as ações do Prefeito e de seus secretáruios em defesa da coletividade, uma das verdadeiras atribuições do Legislativo do qual fazem parte.
Diante das críticas da Mídia e fruto da repercussão negativa , o Presidente da Câmara decidiu sustar a compra. Ocorre que a Volkswagen já recebeu um cheque de R$ 2,3 milhões , relativos ao pagamento dos 33 primeiros veículos que já estariam sendo emplacados. Atemorizados com a pressão midiática , alguns vereadores , dentre os 41 que queriam , desistiram do veículo e outros se esconderam , segundo fala do Presidente.
A nossa leitura sobre a questão repousa em outro vetor , como não poderia deixar de ser. Nem sempre o que a Mídia apresenta como fundamental é verdadeiramente o cerne do problema. Não entramos no mérito se vereador deve ou não ter carro. Isso já foi amplamente divulgado. Lembramos que as comissões já dispõem de 26 veículos para deslocamento dos parlamentares em visitas com o objetivo de fiscalizar e controlar as ações do Executivo, de acordo com suas especificidades. O que mais nos espanta são as declarações que mostram imaturidade, dissimulação , exposição à mídia à cata de voto, mentiras e até falta de decoro. Em que mãos colocamos as decisões sobre os temas políticos e administrativos de nossa Cidade ? Se não há maturidade para tomar uma decisão , por que fazê-la e , depois , recuar como ratos molhados que se escondem nas tocas imundas e fétidas ?
Cada Vereador representa , matematicamente , 1/51 da população carioca por via direta ,ou seja , 123.981 habitantes e , por via indireta , os que aqui trabalham , mas residem em outros municípios e que circulam pela nossa Cidade e se utilizam dos serviços por ela implementados. Adicionemos , ainda , os turistas de outros estados do País ou estrangeiros. Se os vereadores não têm firmeza nem autoridade em suas decisões simples como a de comprar ou não veículos para a CMRJ , como podemos depositar confiança na defesa de interesses da população em suas mãos já que os mesmos ficam trêmulos , pálidos e covardes diante do primeiro "berro" da Mídia ? PIOR QUE A OUSADIA DE PRETENDER COMPRAR FOI A COVARDIA FRENTE À PRESSÃO DA IMPRENSA , POIS O POVO NÃO CHEGOU A SE MOBILIZAR. Eles não foram prudentes; foram frágeis na iniciativa e no curso do fato. O Povo os elegeu e a Mídia pauta as suas decisões. Estão sempre com medo de perder votos. Que lástima !..
É por isso que o Prefeito deita e rola ; usa e abusa. Ele sabe com quem lida. Conhece a fragilidade de muitos que lá estão. Poucos representam os interesses populares; a maioria é serviçal , trocando seu voto na CÂMARA por um punhado de asfalto , por podas de árvores , por reparos em iluminação e outras "cositas mais", sem acompanhar , ficalizar e controlar as ações do Poder Executivo em benefício dos que pagam impostos e que lhes deram o Mandato para acompanhar as ações do Prefeito e de seus secretáruios em defesa da coletividade, uma das verdadeiras atribuições do Legislativo do qual fazem parte.
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