Terça-feira, 3 de Abril de 2012
Medo, mortes e armas mostram que Rocinha ainda está longe da pacificação. ( Fonte : JB )
Há decadas, moradores da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, considerada a maior favela urbana da América do Sul, convivem diariamente com homens armados circulando pela comunidade.
Antes, as armas eram empunhadas pelos traficantes; após a ocupação pela polícia, em novembro do ano passado, para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), o armamento pesado agora é visto nas mãos dos policiais militares que patrulham o local.
Os moradores, no entanto, continuam a se sentir intimidados, o que evidencia que, apesar da ação promovida pelo Governo do Estado, a comunidade ainda está longe de ser considerada, de fato, pacificada.
Desde o início da ocupação, a Rocinha contava com a presença de 180 policiais militares, mas nos últimos 15 dias o efetivo na comunidade praticamente dobrou com a chegada de mais 170 policiais.
O reforço está relacionado ao aumento na presença de turistas e cariocas, curiosos em conhecer de perto a favela, e também à recente onda de violência, que nos últimos dois meses deixou oito mortos na comunidade.
Antes, as armas eram empunhadas pelos traficantes; após a ocupação pela polícia, em novembro do ano passado, para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), o armamento pesado agora é visto nas mãos dos policiais militares que patrulham o local.
Os moradores, no entanto, continuam a se sentir intimidados, o que evidencia que, apesar da ação promovida pelo Governo do Estado, a comunidade ainda está longe de ser considerada, de fato, pacificada.
Desde o início da ocupação, a Rocinha contava com a presença de 180 policiais militares, mas nos últimos 15 dias o efetivo na comunidade praticamente dobrou com a chegada de mais 170 policiais.
O reforço está relacionado ao aumento na presença de turistas e cariocas, curiosos em conhecer de perto a favela, e também à recente onda de violência, que nos últimos dois meses deixou oito mortos na comunidade.