Como de hábito, o ano começou agora, depois do Carnaval... Desde o final de novembro até o momento, vivemos de festas. Agora, é pra valer. È claro que muita coisa continua como dantes: os trens da Supervia atrasam todos os dias, andam superlotados, sem refrigeração, mal conservados e enguiçando. O Metrô e as barcas, assim como os ônibus seguem o mesmo cenário de absoluto desrespeito pelos seus usuários. E ocorre o aumento de tarifa nas barcas e no Metrô, sem a menor justificativa plausível.
Os hospitais estão sem médicos, sem enfermeiros, sem leitos, sem macas, sem aparelhos indispensáveis para diagnóstico e, pasmem, até sem algodão, gaze e esparadrapo. Mas esses mesmos hospitais estão cheios de pacientes jogados pelos corredores e sem o devido atendimento, não por conta dos poucos médicos existentes, mas por falta de condições mínimas para o exercício da Medicina.
As escolas continuam recebendo projetos mirabolantes e inexequíveis. Sem sair do Gabinete, algumas pessoas "bolam" tais projetos e enfiam nos diretores e professores goela abaixo. A evasão escolar aumenta assustadoramente; cai o número de matricula; aumenta a insegurança nas escolas; o pessoal da educação se desmotiva e se evade do Magistério em busca de novas oportunidades.
O trânsito inferniza a vida dos que se deslocam de casa para o trabalho e vice-versa. São cerca de duas a três horas para ir, o mesmo tempo ou mais para voltar. Não há planejamento; as obras são feitas sem se respeitar a qualidade de vida dos trabalhadores que usam carro, ônibus, vans ou táxi. Não importa; todos ficarão loucos em breve. E ainda querem derrubar a Perimetral, sem ouvir a população interessada.
As obras e as compras superfaturadas surgem a todo instante. As licitações caíram de moda. Os vereadores e os deputados assistem a tudo passiva, estranha e coniventemente. Por conta de acordos espúrios ficaram com “rabo preso” e nada podem reclamar diante dos desmandos do Poder Executivo. A maior parte da Mídia está, também, comprometida e engessada. Por interesses estranhos só aborda os temas que interessam aos governantes ou fazem maquiagem a respeito de dados e estatísticas para tentar ludibriar os cidadãos. Ninguém fiscaliza obras feitas irregularmente.
Não há uma política de prevenção ao uso de drogas, preferindo-se o uso de atitudes “policialescas e pirotécnicas”, objetivando resultado eleitoral em detrimento do que seria mais lógico, ou seja, tratar a questão como caso de saúde pública e como epidemia que, hoje, desagrega a sociedade e causa tantos delitos.
A indústria das multas, os reboques, a antipática taxa de iluminação pública com valores abusivos, as multas, as repressões aos mais pobres são marcas dessa administração da Prefeitura que é cópia do que faz o Governador do Estado.
Mas, o ano começou e será um ano decisivo, pois vamos ter eleições. Daqui a sete meses escolheremos novo Prefeito e vereadores. Vamos acompanhar o processo eleitoral com atenção para tentarmos mudar o quadro caótico em que a Cidade e o Estado se encontram. Essa é a vantagem da Democracia. Podemos tentar mudanças. Se não acertarmos, tentaremos de novo, quatro anos depois.
Os hospitais estão sem médicos, sem enfermeiros, sem leitos, sem macas, sem aparelhos indispensáveis para diagnóstico e, pasmem, até sem algodão, gaze e esparadrapo. Mas esses mesmos hospitais estão cheios de pacientes jogados pelos corredores e sem o devido atendimento, não por conta dos poucos médicos existentes, mas por falta de condições mínimas para o exercício da Medicina.
As escolas continuam recebendo projetos mirabolantes e inexequíveis. Sem sair do Gabinete, algumas pessoas "bolam" tais projetos e enfiam nos diretores e professores goela abaixo. A evasão escolar aumenta assustadoramente; cai o número de matricula; aumenta a insegurança nas escolas; o pessoal da educação se desmotiva e se evade do Magistério em busca de novas oportunidades.
O trânsito inferniza a vida dos que se deslocam de casa para o trabalho e vice-versa. São cerca de duas a três horas para ir, o mesmo tempo ou mais para voltar. Não há planejamento; as obras são feitas sem se respeitar a qualidade de vida dos trabalhadores que usam carro, ônibus, vans ou táxi. Não importa; todos ficarão loucos em breve. E ainda querem derrubar a Perimetral, sem ouvir a população interessada.
As obras e as compras superfaturadas surgem a todo instante. As licitações caíram de moda. Os vereadores e os deputados assistem a tudo passiva, estranha e coniventemente. Por conta de acordos espúrios ficaram com “rabo preso” e nada podem reclamar diante dos desmandos do Poder Executivo. A maior parte da Mídia está, também, comprometida e engessada. Por interesses estranhos só aborda os temas que interessam aos governantes ou fazem maquiagem a respeito de dados e estatísticas para tentar ludibriar os cidadãos. Ninguém fiscaliza obras feitas irregularmente.
Não há uma política de prevenção ao uso de drogas, preferindo-se o uso de atitudes “policialescas e pirotécnicas”, objetivando resultado eleitoral em detrimento do que seria mais lógico, ou seja, tratar a questão como caso de saúde pública e como epidemia que, hoje, desagrega a sociedade e causa tantos delitos.
A indústria das multas, os reboques, a antipática taxa de iluminação pública com valores abusivos, as multas, as repressões aos mais pobres são marcas dessa administração da Prefeitura que é cópia do que faz o Governador do Estado.
Mas, o ano começou e será um ano decisivo, pois vamos ter eleições. Daqui a sete meses escolheremos novo Prefeito e vereadores. Vamos acompanhar o processo eleitoral com atenção para tentarmos mudar o quadro caótico em que a Cidade e o Estado se encontram. Essa é a vantagem da Democracia. Podemos tentar mudanças. Se não acertarmos, tentaremos de novo, quatro anos depois.