Há um ditado popular que é tão antigo quanto atual : " O exemplo vem de casa". É sabido que, salvos os casos de exceção que confirmam a regra, quando uma família é bem estruturada e pratica atos de acordo com a ética, a moral, a probidade, a fraternidade e a religiosidade, os seus filhos trilham o mesmo caminho. E as gerações seguintes herdam esses valores, porque recebem bons exemplos.
Se o diretor de uma empresa pública ou privada é assíduo, justo, probo, correto e eficiente, seus subordinados o respeitam, são produtivos, harmônicos entre si e a empresa obtém excelentes resultados.
Se o líder religioso é sério, transmite segurança, fala com simplicidade, serenidade e autoridade moral e se preocupa com a comunidade onde atua, os seus fiéis o respeitam, seguem as suas orientações, praticam o bem e a religião é profícua e dá o conforto espiritual esperado. É assim! Foi sempre assim! E assim sempre será até o final dos tempos! A melhor maneira de comandar e de educar é através do exemplo.
A liderança é fundamental para os liderados. O exemplo vem de cima!( também é ditado popular tanto antigo quanto atual).
Todas essas citações servem para que toquemos no ponto vulnerável da sociedade brasileira. O nosso povo precisa de líderes honestos e preocupados com os interesses públicos, coletivos e, especialmente, focados na promoção de Justiça Social. Reduzir a concentração da renda e a miséria deve ser prioridade.
Infelizmente, hoje, deparamo-nos com uma classe política dirigente CORRUPTA e moralmente DECADENTE. A quase totalidade dos dirigentes políticos é leviana. Isso mesmo, LEVIANA!
Como exigir honestidade, seriedade, solidariedade e produtividade dos cidadãos comuns brasileiros, se os comandantes que ocupam postos importantes nas prefeituras, nos governos estaduais, no governo federal, nas câmaras municipais, nas assembléias legislativas, no Congresso Nacional e no Poder Judiciário são CORRUPTOS?
Como exigir que o ladrão comum e o assaltante sejam presos, se o pessoal do MENSALÃO está solto e ocupando setores decisivos de COMANDO DA NAÇÃO e continuando a praticar os mesmos atos do tal mensalão já tão denunciado e sem punição para seus autores?
Como exigir a redução da maioridade penal, se os maiores delinquentes desse país e que causam as mortes de milhões de brasileiros, porque desviam verbas das grandes obras, das grandes compras e dos contratos de serviços públicos, deteriorando o atendimento básico, como educação, saúde, habitação e segurança, estão soltos e beneficiando-se dos seus ilícitos e enriquecendo ainda mais, em consequência, os megaempresários, seus amigos, e patrocinadores de suas campanhas eleitorais?
Os homicídios causados por prefeitos e governadores, por exemplo, são INDIRETOS. Eles não usam metralhadoras nem fuzis ( exceto nas operações policiais nas comunidades pobres cariocas); eles impedem que as pessoas tenham atendimento médico, rede de esgoto, água potável, residências salubres e salários dignos. Eles matam com paciência; com as armas brancas, que são insidiosas e covardes. São os crimes sem autores diretos. Eles são perversos.
Enquanto não houver punição exemplar para os MENSALEIROS e para os outros criminosos que estão dirigindo esse País ( ou dando pitacos como se ainda fossem presidentes), não há que se exigir do brasileiro que não tem emprego, não tem renda, não tem assistência social; do homem desamparado e sem o AMANHA, um procedimento que não é praticado pelas "raposas" que " sangram" os cofres públicos desse País INJUSTO. E trabalham como " sanguessugas". E dão risos na televisão. E fazem pose de dignos.
Quando os dirigentes políticos desse País derem bons exemplos, a população brasileira, hoje indignada, desalentada e sem perspectiva, poderá ser cobrada porque terá valores a seguir. Temos que acabar, de uma vez por todas, a " Lei do Gérson". Ela falácia só veio criar a imagem negativa que é cultivada por nós.
Matar alguém é crime. Por que matar uma população não é? Vamos construir uma família do Bem, mas para tal, é preciso punir os facínoras que comandam a Nação brasileira nos três níves e nos três poderes.
Se o diretor de uma empresa pública ou privada é assíduo, justo, probo, correto e eficiente, seus subordinados o respeitam, são produtivos, harmônicos entre si e a empresa obtém excelentes resultados.
Se o líder religioso é sério, transmite segurança, fala com simplicidade, serenidade e autoridade moral e se preocupa com a comunidade onde atua, os seus fiéis o respeitam, seguem as suas orientações, praticam o bem e a religião é profícua e dá o conforto espiritual esperado. É assim! Foi sempre assim! E assim sempre será até o final dos tempos! A melhor maneira de comandar e de educar é através do exemplo.
A liderança é fundamental para os liderados. O exemplo vem de cima!( também é ditado popular tanto antigo quanto atual).
Todas essas citações servem para que toquemos no ponto vulnerável da sociedade brasileira. O nosso povo precisa de líderes honestos e preocupados com os interesses públicos, coletivos e, especialmente, focados na promoção de Justiça Social. Reduzir a concentração da renda e a miséria deve ser prioridade.
Infelizmente, hoje, deparamo-nos com uma classe política dirigente CORRUPTA e moralmente DECADENTE. A quase totalidade dos dirigentes políticos é leviana. Isso mesmo, LEVIANA!
Como exigir honestidade, seriedade, solidariedade e produtividade dos cidadãos comuns brasileiros, se os comandantes que ocupam postos importantes nas prefeituras, nos governos estaduais, no governo federal, nas câmaras municipais, nas assembléias legislativas, no Congresso Nacional e no Poder Judiciário são CORRUPTOS?
Como exigir que o ladrão comum e o assaltante sejam presos, se o pessoal do MENSALÃO está solto e ocupando setores decisivos de COMANDO DA NAÇÃO e continuando a praticar os mesmos atos do tal mensalão já tão denunciado e sem punição para seus autores?
Como exigir a redução da maioridade penal, se os maiores delinquentes desse país e que causam as mortes de milhões de brasileiros, porque desviam verbas das grandes obras, das grandes compras e dos contratos de serviços públicos, deteriorando o atendimento básico, como educação, saúde, habitação e segurança, estão soltos e beneficiando-se dos seus ilícitos e enriquecendo ainda mais, em consequência, os megaempresários, seus amigos, e patrocinadores de suas campanhas eleitorais?
Os homicídios causados por prefeitos e governadores, por exemplo, são INDIRETOS. Eles não usam metralhadoras nem fuzis ( exceto nas operações policiais nas comunidades pobres cariocas); eles impedem que as pessoas tenham atendimento médico, rede de esgoto, água potável, residências salubres e salários dignos. Eles matam com paciência; com as armas brancas, que são insidiosas e covardes. São os crimes sem autores diretos. Eles são perversos.
Enquanto não houver punição exemplar para os MENSALEIROS e para os outros criminosos que estão dirigindo esse País ( ou dando pitacos como se ainda fossem presidentes), não há que se exigir do brasileiro que não tem emprego, não tem renda, não tem assistência social; do homem desamparado e sem o AMANHA, um procedimento que não é praticado pelas "raposas" que " sangram" os cofres públicos desse País INJUSTO. E trabalham como " sanguessugas". E dão risos na televisão. E fazem pose de dignos.
Quando os dirigentes políticos desse País derem bons exemplos, a população brasileira, hoje indignada, desalentada e sem perspectiva, poderá ser cobrada porque terá valores a seguir. Temos que acabar, de uma vez por todas, a " Lei do Gérson". Ela falácia só veio criar a imagem negativa que é cultivada por nós.
Matar alguém é crime. Por que matar uma população não é? Vamos construir uma família do Bem, mas para tal, é preciso punir os facínoras que comandam a Nação brasileira nos três níves e nos três poderes.