O Congresso brasileiro prometeu afastar as suspeitas em torno dos gastos públicos ligados à Copa do Mundo de 2014 através da publicação de todas as despesas num portal na internet. A página Copa Transparente, porém, não vem cumprindo seu papel.
De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), o site não tem recebido todas as informações das empresas estatais e órgãos públicos que têm projetos para o Mundial. O tribunal já enviou uma queixa ao Senado, responsável pela manutenção dos dados.
Um dos órgãos citados é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável pelo financiamento de vários estádios para 2014.
O TCU informa ainda que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) estão entre os órgãos que não vêm abastecendo o portal com dados atualizados.
O tribunal deu um prazo de 30 dias para que Anac e Dnit informem corretamente sobre as obras nos aeroportos das cidades-sede e no Terminal Portuário de Manaus. Já a Caixa Econômica Federal precisa publicar treze contratos com despesas ligadas à Copa.
O TCU defende que repasses desses contratos só sejam feitos depois da publicação. O mesmo serve para o BNDES, que precisa colocar em dia as informações abertas ao público através do portal montado pelo Senado.
De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), o site não tem recebido todas as informações das empresas estatais e órgãos públicos que têm projetos para o Mundial. O tribunal já enviou uma queixa ao Senado, responsável pela manutenção dos dados.
Um dos órgãos citados é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável pelo financiamento de vários estádios para 2014.
O TCU informa ainda que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) estão entre os órgãos que não vêm abastecendo o portal com dados atualizados.
O tribunal deu um prazo de 30 dias para que Anac e Dnit informem corretamente sobre as obras nos aeroportos das cidades-sede e no Terminal Portuário de Manaus. Já a Caixa Econômica Federal precisa publicar treze contratos com despesas ligadas à Copa.
O TCU defende que repasses desses contratos só sejam feitos depois da publicação. O mesmo serve para o BNDES, que precisa colocar em dia as informações abertas ao público através do portal montado pelo Senado.