A PEC 300 é a proposta de Emenda Constitucional que institui o piso nacional para policiais civis e militares e bombeiros,tanto para soldados como para oficiais.
Pelo texto do Projeto que se encontra no Congresso Nacional,quando os Estados não tiverem condições de pagar os valores estabelecidos,o Governo Federal assume.
Não foi aprovada ainda,porque o "lobby" contrário,principalmente do Governo Federal,é muito forte.A base de apoio ao Presidente é tão hábil e "persuasiva" quando ele deseja aprovar algo que, se contasse com o seu apoio,certamente a PEC 300 já estaria em vigor.
O Governo Federal considera e classifica a PEC 300 como um verdadeiro "terror",mas não se preocupa com os excessivos gastos,principalmente na máquina administrativa do Poder Executivo,empregando companheiros"partidários",com os benefícios exagerados para as ONGs ligadas ao Partido Oficial e com outros desmandos financeiros utilizados para se perpetuar no Poder.Os gastos com propaganda televisiva,num flagrante ato de autopromoção, não são questionados.E são gastos abusivos;chegar a gerar poluição mental.
Para exigirmos um serviço de qualidade de policiais e de bombeiros,há necessidade de que se evitem formas alternativas para equilibrar o orçamento familiar destes profissionais,como os chamados "bicos".Mas,para tal,eles devem receber salários compatíveis com a sua importância na Sociedade.
O objetivos deste blogue é criticar, de forma construtiva, as ações das autoridades ou de indivíduos que perturbem o interesse coletivo, promovendo debates em torno destas questões, e propor soluções, quando possível.
Belíssima abordagem sobre o tema, Professor!
ResponderExcluirO rpincipal inimigo da Segurança Pública do Brasil tem sido o "des"governo do PT/PMDB.
- Não há Segurança Pública eficiente com profissionais sem dignidade!
É um quadro gravíssimo e que precisa ser urgentemente revisto.
Grande abraço do amigo, ex-aluno e admirador,
Lauro Botto.
JUNTOS SOMOS FORTES!
www.diariobombeiromilitar.com.br
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ResponderExcluirOlá,Célio!!Acabo de ler seu post e,através do mesmo,refletir sobre como as prioridades são deturpadas(eufemismo para errôneas,na verdade)para nosso atual governo,que ao invés de preparar o terreno para o mandato de quem está por vir(seja quem for)de forma responsável,faz uso da máquina pública e da maioria de sua bancada para aprovar projetos que não correspondem aos anseios da população.Infelizmente,este caso não é isolado,ao transformar a tentativa de reforma que pretendia enxugar gastos em mais inchaço das contas públicas,nossa classe política nos deu um triste exemplo de como as propostas são aprovadas por corporativismo(atendendo a interesses da classe política).Mas tenho fé de que em outubro tudo há de mudar com gente responsável e comprometida sendo eleita e mudando este panorama.
ResponderExcluirUm abraço do amigo Rafael Rigaud
É Célio sua abordagem é muito significativa, vez que somente quem tem seus familiares como policiais militares ou civis e outros como bombeiros, sabem dos riscos da profissão, incluida a desvalorização profissional através de seus salários, esta posição governamental é desmerecer o ser humano que veste as fardas ou possuem insigneas de nossa segurança pública, e que arrisca suas vidas pela nossa segurança, meu apoio é seu, lutaremos para que pelo menos no RJ seja melhor observado.
ResponderExcluirUm forte abraço, seu advogado e Profº de Direito Laércio Dativo