No mesmo dia em que a Agetransp aprovou aumento da passagem de metrô no Rio, uma operação do Procon identificou falhas em estações
As tarifas dos serviços de metrô e barcas do Rio de Janeiro subiram para R$ 3,50 e R$ 4,80, nesta terça-feira (2), respectivamente, em função do IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) acumulado entre janeiro e dezembro de 2012.
Em relação ao serviço prestado pela concessionária MetrôRio, cujo bilhete custava R$ 3,20, houve reajuste de 8,5%. O aumento do preço das barcas, por sua vez, que era de R$ 4,50, corresponde a 6,2%. O sistema marítimo é administrado pela CCR.
Para os usuários das barcas que utilizam o Bilhete Único Intermunicipal, a tarifa continuará fixada em R$ 3,10. A diferença é custeada pelo governo estadual por meio de subsídios.
As empresas argumentam que os reajustes foram aprovados pela Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro) no dia 26 de fevereiro.
De acordo com a Agetransp, como o reajuste anual de tarifas é previsto nos contratos de concessão firmados com o governo do Estado, não há necessidade de justificativa. Basta que as empresas façam o aviso prévio de trinta dias aos usuários.
Passageiros do metrô do Rio enfrentam superlotação diária. Começa a vigorar nesta terça-feira (2) o novo valor da passagem do metrô no Rio de Janeiro. A tarifa, que já era a mais cara do Brasil. Os problemas, entretanto, continuam os mesmos enfrentados pela população fluminense há muitos anos: superlotação e longos e irregulares intervalos entre as composições, que circulam constantemente com o ar-condicionado com defeito.
Indignados com o serviço das barcas, usuários organizam por meio de redes sociais um ato para protestar contra o reajuste de 6,6%. A manifestação acontecerá nesta terça-feira, às 18h, em frente à estação da Praça 15, no centro do Rio.
O aumento vai afetar o trajeto diário --entre a capital fluminense a cidade de Niterói, na região metropolitana do Estado-- de aproximadamente 106 mil pessoas. Atualmente, o sistema é o meio de transporte público mais caro do Rio. Mais de 300 pessoas confirmaram presença na manifestação.
As tarifas dos serviços de metrô e barcas do Rio de Janeiro subiram para R$ 3,50 e R$ 4,80, nesta terça-feira (2), respectivamente, em função do IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) acumulado entre janeiro e dezembro de 2012.
Em relação ao serviço prestado pela concessionária MetrôRio, cujo bilhete custava R$ 3,20, houve reajuste de 8,5%. O aumento do preço das barcas, por sua vez, que era de R$ 4,50, corresponde a 6,2%. O sistema marítimo é administrado pela CCR.
Para os usuários das barcas que utilizam o Bilhete Único Intermunicipal, a tarifa continuará fixada em R$ 3,10. A diferença é custeada pelo governo estadual por meio de subsídios.
As empresas argumentam que os reajustes foram aprovados pela Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro) no dia 26 de fevereiro.
De acordo com a Agetransp, como o reajuste anual de tarifas é previsto nos contratos de concessão firmados com o governo do Estado, não há necessidade de justificativa. Basta que as empresas façam o aviso prévio de trinta dias aos usuários.
Passageiros do metrô do Rio enfrentam superlotação diária. Começa a vigorar nesta terça-feira (2) o novo valor da passagem do metrô no Rio de Janeiro. A tarifa, que já era a mais cara do Brasil. Os problemas, entretanto, continuam os mesmos enfrentados pela população fluminense há muitos anos: superlotação e longos e irregulares intervalos entre as composições, que circulam constantemente com o ar-condicionado com defeito.
Indignados com o serviço das barcas, usuários organizam por meio de redes sociais um ato para protestar contra o reajuste de 6,6%. A manifestação acontecerá nesta terça-feira, às 18h, em frente à estação da Praça 15, no centro do Rio.
O aumento vai afetar o trajeto diário --entre a capital fluminense a cidade de Niterói, na região metropolitana do Estado-- de aproximadamente 106 mil pessoas. Atualmente, o sistema é o meio de transporte público mais caro do Rio. Mais de 300 pessoas confirmaram presença na manifestação.