Polícia investiga denúncia de que, após retirar aluno da classe por indisciplina, acabou espancado pela mãe, irmão e amigo do jovem
Depois de repreender seu aluno por ato de indisciplina, um professor de Matemática foi agredido dentro da sala de aula supostamente por parentes do adolescente.
Ramon Ricardo Ribeiro, 43 anos, teria sido ameaçado de morte após o caso, que aconteceu no dia 29 de setembro. Ele pediu a transferência do Ciep Estadual Raul Seixas, em Costa Barros e o caso está sendo investigado pela polícia e pela Secretaria de Educação.
Segundo Ramon, a confusão começou após ele retirar de sala um aluno de 17 anos, de turma noturna do Ensino Médio. O adolescente procurou a secretaria da escola, para dizer ter sido chamado de ‘burro’, e foi para casa.
O professor trabalha na escola há 10 anos, mas não quer mais continuar
Conforme relato do professor, o estudante voltou à escola 15 minutos depois, acompanhado da mãe, irmão e amigo. A mãe teria dado tapa no rosto dele, que reagiu dando outro no rosto dela.
Nesse momento, segundo o professor, o aluno e os outros dois começaram a agredi-lo com socos e chutes. A confusão só terminou com a interferência de outros alunos.
“Registrei o caso para que tomassem providências em relação à segurança dos profissionais da escola. Não quero mais trabalhar lá. Estou tentando a transferência, mas isso não é o bastante. Precisam tomar providências para por segurança. As pessoas não podem entrar na escola e agredir um professor com facilidade”, reclamou.
Ele trabalha na escola estadual há dez anos e conta que o processo de transferência está em andamento. Ele contou ainda que ele e outro professor que o ajudou teria sido vítima de ameaças.
O professor fez exame de corpo de delito e diz que sua revolta não é contra a família, mas com a falta de estrutura na escola.
Depois de repreender seu aluno por ato de indisciplina, um professor de Matemática foi agredido dentro da sala de aula supostamente por parentes do adolescente.
Ramon Ricardo Ribeiro, 43 anos, teria sido ameaçado de morte após o caso, que aconteceu no dia 29 de setembro. Ele pediu a transferência do Ciep Estadual Raul Seixas, em Costa Barros e o caso está sendo investigado pela polícia e pela Secretaria de Educação.
Segundo Ramon, a confusão começou após ele retirar de sala um aluno de 17 anos, de turma noturna do Ensino Médio. O adolescente procurou a secretaria da escola, para dizer ter sido chamado de ‘burro’, e foi para casa.
O professor trabalha na escola há 10 anos, mas não quer mais continuar
Conforme relato do professor, o estudante voltou à escola 15 minutos depois, acompanhado da mãe, irmão e amigo. A mãe teria dado tapa no rosto dele, que reagiu dando outro no rosto dela.
Nesse momento, segundo o professor, o aluno e os outros dois começaram a agredi-lo com socos e chutes. A confusão só terminou com a interferência de outros alunos.
“Registrei o caso para que tomassem providências em relação à segurança dos profissionais da escola. Não quero mais trabalhar lá. Estou tentando a transferência, mas isso não é o bastante. Precisam tomar providências para por segurança. As pessoas não podem entrar na escola e agredir um professor com facilidade”, reclamou.
Ele trabalha na escola estadual há dez anos e conta que o processo de transferência está em andamento. Ele contou ainda que ele e outro professor que o ajudou teria sido vítima de ameaças.
O professor fez exame de corpo de delito e diz que sua revolta não é contra a família, mas com a falta de estrutura na escola.