Enquanto os governantes dormem ( SERÁ ? ) ,os mosquitos e os corruptos fazem a festa e se divertem. Por que a dengue e outros problemas gravíssimos de Sáude não são resolvidos? Por que não há prevenção para casos como o dessa epidemia ? Por que os hospitais , os Postos de Saúde e as UPAs não funcionam ? Por que há grande evasão de médicos da REDE PÚBLICA ? Por que o Posto de Saúde em Senador Camará não tem médico há dois anos ? Por que não há Clínico Geral nem neurocirurgião e muito menos Pediatra em número suficiente nos hospitais públicos , se as faculdades de Medicina formam , em todos os anos, um enorme contingente de profissionais ? Já pararam para pensar ? Quais são as respostas para essas questões , na hora em que o Governo pretende reviver a deplorável e já banida CPMF ( O Imposto do Cheque ) ?
A Controladoria Geral da União (CGU) admitiu que a Saúde tem a pior fiscalização do Governo devido ao controle absolutamente ineficiente das transferências para os Estados e Municípios. As mesmas falhas contaminam o também bilionário orçamento da Educação. Falta transparência no Ministério da Saúde , favorecendo os desvios de recursos. Apenas 2,5 % das transferências da Saúde são fiscalizados. Se não há controle, não há administração capaz de gerenciar a aplicação dos recursos e a mesa está posta para a ação dos CORRUPTOS . E a Saúde Pública agoniza ; e os pacientes MORREM ; e muitos médicos , desapontados ,se evadem do SETOR PÚBLICO .
Segundo estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( Ipea ) , a população brasileira já percebe a falta de médicos e a demora para conseguir assistência no sistema Único de Saúde. Sem condições mínimas de trabalho e sem salário digno , a evasão de médicos da rede pública é notável. Além disso, o número de interessados em participar de concursos públicos é cada vez menor. O Conselho Federal de Medicina ( CFM) já denunciou que o SUS carece de financiamento e de políticas que promovam a universalização do atendimento médico e que há um subfinanciamento que assola a Saúde Pública do País. Mas como isso vai ocorrer se não há fiscalização no repasse e na aplicação desses recursos? A quem interessa essa balbúrdia : aos Empresários donos de Planos de Sáude ou ao Governo ? Os casos de superfaturamento na compra de remédios e de equipamentos no Rio até hoje não foram devidamente esclarecidos. Aí , surgem os defensores da PRIVATIZAÇÃO .
Além dos desvios financeiros , o SUS é corrompido por informações falsas . O cadastro do Programa de Saúde da Família (PSF) é inflado e o Governo paga por serviço inexistente. Em relação à dengue , o caso é de POLÍCIA . A epidemia tomou conta do Brasil. No Rio de Janeiro , dez municípios registram esse surto epidêmico e os casos da doença publicados e certamente maqueados já passam de 30 mil , sendo que 23 pessoas morreram , sendo sete na Capital . E muito pouco ou nada é feito .Basta citar os casos de CIEPs que têm piscinas desativadas que se transformaram em criadouros de Aedes para se constatar a irresponsabilidade oficial . Em Campo Grande , carcaças de carros da Polícia Civil acumulam água da chuva que viram focos do mosquito. Como conscientizar a população se o PODRER PUBLICO é relaxado ? O erro está nos três níves de Governo ( FEDERAL , ESTADUAL e MUNICIPAL ). E,pasmem , ainda querem voltar com a CPMF , não para tratar da Saúde Pública ,pois ,para ela já há recursos suficientes , embora mal gerenciados , mas para alimentar os CORRUPTOS.
A Controladoria Geral da União (CGU) admitiu que a Saúde tem a pior fiscalização do Governo devido ao controle absolutamente ineficiente das transferências para os Estados e Municípios. As mesmas falhas contaminam o também bilionário orçamento da Educação. Falta transparência no Ministério da Saúde , favorecendo os desvios de recursos. Apenas 2,5 % das transferências da Saúde são fiscalizados. Se não há controle, não há administração capaz de gerenciar a aplicação dos recursos e a mesa está posta para a ação dos CORRUPTOS . E a Saúde Pública agoniza ; e os pacientes MORREM ; e muitos médicos , desapontados ,se evadem do SETOR PÚBLICO .
Segundo estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( Ipea ) , a população brasileira já percebe a falta de médicos e a demora para conseguir assistência no sistema Único de Saúde. Sem condições mínimas de trabalho e sem salário digno , a evasão de médicos da rede pública é notável. Além disso, o número de interessados em participar de concursos públicos é cada vez menor. O Conselho Federal de Medicina ( CFM) já denunciou que o SUS carece de financiamento e de políticas que promovam a universalização do atendimento médico e que há um subfinanciamento que assola a Saúde Pública do País. Mas como isso vai ocorrer se não há fiscalização no repasse e na aplicação desses recursos? A quem interessa essa balbúrdia : aos Empresários donos de Planos de Sáude ou ao Governo ? Os casos de superfaturamento na compra de remédios e de equipamentos no Rio até hoje não foram devidamente esclarecidos. Aí , surgem os defensores da PRIVATIZAÇÃO .
Além dos desvios financeiros , o SUS é corrompido por informações falsas . O cadastro do Programa de Saúde da Família (PSF) é inflado e o Governo paga por serviço inexistente. Em relação à dengue , o caso é de POLÍCIA . A epidemia tomou conta do Brasil. No Rio de Janeiro , dez municípios registram esse surto epidêmico e os casos da doença publicados e certamente maqueados já passam de 30 mil , sendo que 23 pessoas morreram , sendo sete na Capital . E muito pouco ou nada é feito .Basta citar os casos de CIEPs que têm piscinas desativadas que se transformaram em criadouros de Aedes para se constatar a irresponsabilidade oficial . Em Campo Grande , carcaças de carros da Polícia Civil acumulam água da chuva que viram focos do mosquito. Como conscientizar a população se o PODRER PUBLICO é relaxado ? O erro está nos três níves de Governo ( FEDERAL , ESTADUAL e MUNICIPAL ). E,pasmem , ainda querem voltar com a CPMF , não para tratar da Saúde Pública ,pois ,para ela já há recursos suficientes , embora mal gerenciados , mas para alimentar os CORRUPTOS.
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