EDUCAÇÃO EM CRISE - JORNAIS IMPRESSOS E TVs COM CREDIBILIDADE EM RISCO
No dia 31 de março de 2011 , os professores das redes públicas estadual e municipal fizeram uma manifestação em passeata com faixas e cartazes no Centro do Rio de Janeiro motivados pela luta por melhores condições de trabalho , por uma política educacional séria , por planos de carreira e melhores salários e contra os mecanismos absurdos e juvenis implementados pelos governos para melhorar , custe o que custar , a posição do Rio de Janeiro no quesito Educação no "ranking" nacional . O pessoal da Eduicação alega que as autoridades estão deixando de lado os interesses pedagógicos e didáticos para enfatizar as estatísticas e tentar sair do vigésimo sexto para o quinto lugar no quadro nacional. Dizem ainda os professores que , em lugar de reconhecer a falta de competência das secretarias de educação , querem jogar nas costas dos professores e dos diretores das escolas públicas a responsabilidade pelo fiasco. Em lugar de diálogo , atiram um amontoado de projetos sem sentido nas escolas.
A despeito do movimento de protesto , as emissoras de televisão e os jornais impressos não deram nenhuma nota sobre o evento de interesse coletivo para que a população tomasse conhecimento das reivindicações , soubesse o caos em que se encontra a nossa Educação e identificasse os verdadeiros responsáveis pela catástrofe. Qual a razão desse procedimento das TVs e dos jornais impressos ? Por que os comunicadores de massa como Dona Cidinha e o Sr Wagner nada falaram ? Os fatos sociais não merecem a cobertura jornalística quando têm elevado interesse público ? Infelizmente , não é isso o que ocorre. Nota-se ,perfeita e cristalinamente , a manipulação maléfica das notícias e o desprezo pelos movimentos populares que incomodam os governantes.Parece haver acordos e acertos espúrios que inibem a independência dos veiculardoes de notícias.
Hipocritamente , falam que a EDUCAÇÃO é o único caminho a ser trilhado por qualquer POVO para alcançar a DEMOCRACIA PLENA , o CRESCIMENTO ECONÔMICO-SOCIAL , a DISTRIBUIÇÃO DE RENDA e a JUSTIÇA SOCIAL. Mas tudo isso é falácia. Na hora do vamos ver , eles se calam ou se encastelam.
Esse procedimento promíscuo de "alianças" entre os governos e os meios de comunicação é típico das ditaduras , onde só as emissoras e os jornais estatais se pronunciam. Também é comum onde as milícias e o tráfico de drogas e armas exercem o Poder Paralelo , pois as rádios e os panfletos comunitários só podem noticiar sob censura dos mandantes. No Brasil , os governos "compram " os veículos de comunicação através de três principais artifícios: perdoando-lhes as dívidas , socorrendo-os com recursos financeiros oficiais ou pagando altos valores por propaganda de autopromoção. Assim , não há independência e sim subserviência. A relação GOVERNO-MÍDIA é PODRE.
Os exemplos do Egito e da Tunísia dominados por ditaduras que oprimiam os povos por mais de três 3 décadas e que tinham os meios de comunicação sob seu controle , mas que foram derrubados por movimentos que eclodiram a partir da utilização das redes sociais ( facebook , twitter etc) devem servir como alerta para os falsos democratas da América Latina. No Brasil ,como ocorreu com o caso do movimento dos profissionais de educação que não tiveram nenhuma atenção , passando como se não tivesse existido , os jornais e as TVs começam a ser analisados pela população com desconfiança. Estão perdendo sua credibilidade. Não há outra saída: ou se tornam independentes ou cairão no vazio. A Internet e as redes sociais vão ocupar esse vácuo e possibilitar que os verdadeiros movimentos de massa se organizem e conquistem seus pletios.
No dia 31 de março de 2011 , os professores das redes públicas estadual e municipal fizeram uma manifestação em passeata com faixas e cartazes no Centro do Rio de Janeiro motivados pela luta por melhores condições de trabalho , por uma política educacional séria , por planos de carreira e melhores salários e contra os mecanismos absurdos e juvenis implementados pelos governos para melhorar , custe o que custar , a posição do Rio de Janeiro no quesito Educação no "ranking" nacional . O pessoal da Eduicação alega que as autoridades estão deixando de lado os interesses pedagógicos e didáticos para enfatizar as estatísticas e tentar sair do vigésimo sexto para o quinto lugar no quadro nacional. Dizem ainda os professores que , em lugar de reconhecer a falta de competência das secretarias de educação , querem jogar nas costas dos professores e dos diretores das escolas públicas a responsabilidade pelo fiasco. Em lugar de diálogo , atiram um amontoado de projetos sem sentido nas escolas.
A despeito do movimento de protesto , as emissoras de televisão e os jornais impressos não deram nenhuma nota sobre o evento de interesse coletivo para que a população tomasse conhecimento das reivindicações , soubesse o caos em que se encontra a nossa Educação e identificasse os verdadeiros responsáveis pela catástrofe. Qual a razão desse procedimento das TVs e dos jornais impressos ? Por que os comunicadores de massa como Dona Cidinha e o Sr Wagner nada falaram ? Os fatos sociais não merecem a cobertura jornalística quando têm elevado interesse público ? Infelizmente , não é isso o que ocorre. Nota-se ,perfeita e cristalinamente , a manipulação maléfica das notícias e o desprezo pelos movimentos populares que incomodam os governantes.Parece haver acordos e acertos espúrios que inibem a independência dos veiculardoes de notícias.
Hipocritamente , falam que a EDUCAÇÃO é o único caminho a ser trilhado por qualquer POVO para alcançar a DEMOCRACIA PLENA , o CRESCIMENTO ECONÔMICO-SOCIAL , a DISTRIBUIÇÃO DE RENDA e a JUSTIÇA SOCIAL. Mas tudo isso é falácia. Na hora do vamos ver , eles se calam ou se encastelam.
Esse procedimento promíscuo de "alianças" entre os governos e os meios de comunicação é típico das ditaduras , onde só as emissoras e os jornais estatais se pronunciam. Também é comum onde as milícias e o tráfico de drogas e armas exercem o Poder Paralelo , pois as rádios e os panfletos comunitários só podem noticiar sob censura dos mandantes. No Brasil , os governos "compram " os veículos de comunicação através de três principais artifícios: perdoando-lhes as dívidas , socorrendo-os com recursos financeiros oficiais ou pagando altos valores por propaganda de autopromoção. Assim , não há independência e sim subserviência. A relação GOVERNO-MÍDIA é PODRE.
Os exemplos do Egito e da Tunísia dominados por ditaduras que oprimiam os povos por mais de três 3 décadas e que tinham os meios de comunicação sob seu controle , mas que foram derrubados por movimentos que eclodiram a partir da utilização das redes sociais ( facebook , twitter etc) devem servir como alerta para os falsos democratas da América Latina. No Brasil ,como ocorreu com o caso do movimento dos profissionais de educação que não tiveram nenhuma atenção , passando como se não tivesse existido , os jornais e as TVs começam a ser analisados pela população com desconfiança. Estão perdendo sua credibilidade. Não há outra saída: ou se tornam independentes ou cairão no vazio. A Internet e as redes sociais vão ocupar esse vácuo e possibilitar que os verdadeiros movimentos de massa se organizem e conquistem seus pletios.
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