Se ficarmos atentos ao volume de propaganda dos governos federal, estadual e municipal do Rio, em horário nobre na televisão, principalmente na de maior audiência, além das inserções em jornais, revistas e nas emissoras de rádio, perceberemos que as empresas privadas estão gastando muito menos que os governos na área de divulgação. Supermercados, lojas de eletrodomésticos, indústrias de bebidas ( cervejas e refrigerantes) e bancos privados não investem tanto em propaganda quanto esses governos.
E qual é o objetivo de tanta farra de propaganda? Prestar contas à população não pode ser, pois a mensagem passada é muito mais emocional do que factual. Notem que não há relatórios, números, estatísticas nem fontes para que cidadãos possam acessar e verificar a veracidade das informações. Por vezes, como acontece com as UPAs e com as UPPs, eles pinçam uma ou outra unidade que está funcionando de forma razoável, mais por conta dos esforços dos que lá trabalham e menos pela dedicação ou pelo apoio dos governantes e as apresentam como se fossem a tônica de todas.
Por que a CEDAE tem que gastar tanto dinheiro para tentar convencer as pessoas de que presta um ótimo serviço? E a Petrobrás? E a Caixa Econômica? E os Correios? E o Banco do Brasil?E Furnas? Sempre aparece o logotipo do governo petista na imagem dessas propagandas. Por quê?
O que está sendo feito é literalmente propaganda política à custa do nosso dinheiro. Que benefícios trazem para a população essas veiculações tão caras aos cofres públicos? Se fosse uma propaganda feita em um Estado vizinho para atrair turista para o Rio de Janeiro, ainda teria cabimento, pois fomentaria o retorno do capital investido. Mas o que se pratica é autopromoção de governos que não convencem a população a não ser manipulando os inocentes e dando nosso dinheiro para as empresas de comunicação de massa com o fito de que elas não façam críticas aos absurdos cometidos pelos governantes. É a compra das consciências.
Notem que, no período de janeiro de 2011 a outubro de 2012, as propagandas eram concentradas nas ações da prefeitura, pois as eleições eram municipais. De janeiro de 2013 até agora, elas se voltam para enaltecer os governos estadual e federal, através da apologia à administração direta e até das concessionárias, mas sempre com o logotipo da administração e uma frase de efeito promovendo os governos e seus titulares, ainda que de forma velada. E a coisa vai piorar em 2014. Esperem para ver!
Esse desrespeito à moralidade na administração pública vem aumentando de forma assustadora. O orçamento de propaganda da prefeitura do Rio passou de 640 mil em 2009 para cerca de 60 milhões em 2011. O governo do Estado do Rio de Janeiro, no primeiro mandato do governador Cabral foi de quase meio bilhão de reais. Lula, em 8 anos, despendeu R$ 7,7 bilhões em propaganda.
Com todo esse dinheiro, poderiam ser equipadas as unidades de saúde com médicos, enfermeiros, macas e ambulâncias; poderiam ser recuperadas escolas; poderiam construir habitações para remoção de famílias que moram em áreas de risco; poderia ser implementada rede de esgoto e de águas pluviais, diminuindo a poluição de nossos rios e lagoas. Enfim, os gastos só servem para autopromoção de maus governos e para calar a boca de parte da mídia que se vende a essa gente sem escrúpulo e sem espírito público.
E qual é o objetivo de tanta farra de propaganda? Prestar contas à população não pode ser, pois a mensagem passada é muito mais emocional do que factual. Notem que não há relatórios, números, estatísticas nem fontes para que cidadãos possam acessar e verificar a veracidade das informações. Por vezes, como acontece com as UPAs e com as UPPs, eles pinçam uma ou outra unidade que está funcionando de forma razoável, mais por conta dos esforços dos que lá trabalham e menos pela dedicação ou pelo apoio dos governantes e as apresentam como se fossem a tônica de todas.
Por que a CEDAE tem que gastar tanto dinheiro para tentar convencer as pessoas de que presta um ótimo serviço? E a Petrobrás? E a Caixa Econômica? E os Correios? E o Banco do Brasil?E Furnas? Sempre aparece o logotipo do governo petista na imagem dessas propagandas. Por quê?
O que está sendo feito é literalmente propaganda política à custa do nosso dinheiro. Que benefícios trazem para a população essas veiculações tão caras aos cofres públicos? Se fosse uma propaganda feita em um Estado vizinho para atrair turista para o Rio de Janeiro, ainda teria cabimento, pois fomentaria o retorno do capital investido. Mas o que se pratica é autopromoção de governos que não convencem a população a não ser manipulando os inocentes e dando nosso dinheiro para as empresas de comunicação de massa com o fito de que elas não façam críticas aos absurdos cometidos pelos governantes. É a compra das consciências.
Notem que, no período de janeiro de 2011 a outubro de 2012, as propagandas eram concentradas nas ações da prefeitura, pois as eleições eram municipais. De janeiro de 2013 até agora, elas se voltam para enaltecer os governos estadual e federal, através da apologia à administração direta e até das concessionárias, mas sempre com o logotipo da administração e uma frase de efeito promovendo os governos e seus titulares, ainda que de forma velada. E a coisa vai piorar em 2014. Esperem para ver!
Esse desrespeito à moralidade na administração pública vem aumentando de forma assustadora. O orçamento de propaganda da prefeitura do Rio passou de 640 mil em 2009 para cerca de 60 milhões em 2011. O governo do Estado do Rio de Janeiro, no primeiro mandato do governador Cabral foi de quase meio bilhão de reais. Lula, em 8 anos, despendeu R$ 7,7 bilhões em propaganda.
Com todo esse dinheiro, poderiam ser equipadas as unidades de saúde com médicos, enfermeiros, macas e ambulâncias; poderiam ser recuperadas escolas; poderiam construir habitações para remoção de famílias que moram em áreas de risco; poderia ser implementada rede de esgoto e de águas pluviais, diminuindo a poluição de nossos rios e lagoas. Enfim, os gastos só servem para autopromoção de maus governos e para calar a boca de parte da mídia que se vende a essa gente sem escrúpulo e sem espírito público.