É muita cara de pau dessa gente que comanda a política brasileira querer enfiar goela abaixo do povo um plebiscito que tem mais a face de um golpe branco que de atendimento aos anseios reivindicados nas ruas. Durante todo o período de manifestações, as pessoas demonstraram sua insatisfação em relação aos gastos abusivos nas construções de estádios de futebol em contraste com o que ocorre nos hospitais, nas escolas, no transporte, nas condições das rodovias, no saneamento básico e em outros serviços essenciais.
A par disso, o Povo se rebelou contra a corrupção, a impunidade e os conchavos dos governantes com os megaempresários que engordam as suas contas bancárias à custa de obras sem licitação e de outras vantagens que lhes são dadas pelos governos. O povo pediu a prisão dos condenados do Mensalão. Some-se a isso, o fato de a inflação ter voltado de forma cruel. Os inúmeros tributos que comprometem o orçamento familiar, sem contrapartida por parte do Poder Público, foram outra queixa. Pagamos muitos impostos e não vemos o retorno na prestação de serviços por parte do Estado.
No meio de tudo isso, e para agravar o descontentamento popular, há uma crise de Autoridade. Não há político no Brasil em quem o povo possa depositar sua confiança. Há carência de liderança capaz de gerar alento. O futuro é obscuro. As pessoas têm a sensação de que não há mais o que esperar dessa geração de políticos e desses partidos sem identidade nem sintonia com as bases. A Mídia cooptada mente e isso já está claro para o povo. As igrejas se perderam nessa crise e não conseguem iniciar uma revolução ética e moral, resumindo-se a promover discussões secundárias, fugindo do debate sobre a crise social.
Diante desse cenário nebuloso, não se pode esperar que os atuais governantes tornem realidade os sonhos dos brasileiros. Os atuais membros do Congresso Nacional, comandados por Renan e sua turma, os partidos políticos cooptados pelo Poder Executivo, parte dos Ministros do STF e a Presidente da República com seus ministros não têm credibilidade para comandar um plebiscito, ainda porque esse não é o pleito da Nação Brasileira. Não tentem enganar o povo, mais uma vez, com medidas golpistas como essa. Tanto isso é verdade que nenhum político pode comparecer aos atos e as bandeiras de partidos foram queimadas.
O que se quer, o que as "ruas" pediram foi o combate à corrupção, o cuidado com a saúde e a educação, a prisão dos mensaleiros condenados, a lisura no trato da coisa pública, a probidade administrativa, uma menor carga tributária, meios de transporte adequados, o respeito à cidadania e o controle da inflação. São medidas a serem implementadas em regime de urgência, e não, uma reforma política baseada em um plebiscito para formalizar um Golpe de Estado para perpetuar no Poder esse grupo nefasto recheado de corruptos e já condenado pelos manifestantes nas ruas e nas redes sociais.
No início do seu governo, a Presidente da República nomeou, por ordem de Lula, alguns ministros que foram denunciados pela Imprensa como corruptos. E a Presidente só os demitiu, porque a pressão da Mídia foi grande. Agora, a pressão é do POVO pelas redes sociais e pelos movimentos nas ruas.
Ela não está em condições éticas para comandar o processo de mudanças. Ela está sob suspeição. Tanto não está em condições que nem compareceu ao Maracanã, no jogo de encerramento da Copa das Confederações, com receio de vaias dos torcedores . Isso é um sinal de fraqueza. Além disso, corremos o risco de, com sua personalidade odiosa, estar nutrindo um rancor desmedido contra o povo, o que pode desembocar em medidas revanchistas ao longo desses meses seguintes. NÃO AO PLEBISCITO DELES !
A par disso, o Povo se rebelou contra a corrupção, a impunidade e os conchavos dos governantes com os megaempresários que engordam as suas contas bancárias à custa de obras sem licitação e de outras vantagens que lhes são dadas pelos governos. O povo pediu a prisão dos condenados do Mensalão. Some-se a isso, o fato de a inflação ter voltado de forma cruel. Os inúmeros tributos que comprometem o orçamento familiar, sem contrapartida por parte do Poder Público, foram outra queixa. Pagamos muitos impostos e não vemos o retorno na prestação de serviços por parte do Estado.
No meio de tudo isso, e para agravar o descontentamento popular, há uma crise de Autoridade. Não há político no Brasil em quem o povo possa depositar sua confiança. Há carência de liderança capaz de gerar alento. O futuro é obscuro. As pessoas têm a sensação de que não há mais o que esperar dessa geração de políticos e desses partidos sem identidade nem sintonia com as bases. A Mídia cooptada mente e isso já está claro para o povo. As igrejas se perderam nessa crise e não conseguem iniciar uma revolução ética e moral, resumindo-se a promover discussões secundárias, fugindo do debate sobre a crise social.
Diante desse cenário nebuloso, não se pode esperar que os atuais governantes tornem realidade os sonhos dos brasileiros. Os atuais membros do Congresso Nacional, comandados por Renan e sua turma, os partidos políticos cooptados pelo Poder Executivo, parte dos Ministros do STF e a Presidente da República com seus ministros não têm credibilidade para comandar um plebiscito, ainda porque esse não é o pleito da Nação Brasileira. Não tentem enganar o povo, mais uma vez, com medidas golpistas como essa. Tanto isso é verdade que nenhum político pode comparecer aos atos e as bandeiras de partidos foram queimadas.
O que se quer, o que as "ruas" pediram foi o combate à corrupção, o cuidado com a saúde e a educação, a prisão dos mensaleiros condenados, a lisura no trato da coisa pública, a probidade administrativa, uma menor carga tributária, meios de transporte adequados, o respeito à cidadania e o controle da inflação. São medidas a serem implementadas em regime de urgência, e não, uma reforma política baseada em um plebiscito para formalizar um Golpe de Estado para perpetuar no Poder esse grupo nefasto recheado de corruptos e já condenado pelos manifestantes nas ruas e nas redes sociais.
No início do seu governo, a Presidente da República nomeou, por ordem de Lula, alguns ministros que foram denunciados pela Imprensa como corruptos. E a Presidente só os demitiu, porque a pressão da Mídia foi grande. Agora, a pressão é do POVO pelas redes sociais e pelos movimentos nas ruas.
Ela não está em condições éticas para comandar o processo de mudanças. Ela está sob suspeição. Tanto não está em condições que nem compareceu ao Maracanã, no jogo de encerramento da Copa das Confederações, com receio de vaias dos torcedores . Isso é um sinal de fraqueza. Além disso, corremos o risco de, com sua personalidade odiosa, estar nutrindo um rancor desmedido contra o povo, o que pode desembocar em medidas revanchistas ao longo desses meses seguintes. NÃO AO PLEBISCITO DELES !