Se o objetivo da administração pública é prestar serviços ao Cidadão, não seria melhor se, apenas os mais aptos fossem escolhidos para exercer funções no Governo,em razão do seu mérito, sua especialidade ou sua capacidade? O uso de profissionais bem formados, de gente qualificada, como ocorre nas empresas privadas, faria com que o êxito em prestar bons serviços fosse conseguido ou, no mínimo, aumentaria muito ,em relação aos padrões atuais.O modo inspirado na MERITOCRACIA , proposta por PLATÃO ,em sua República, quatro séculos antes de Cristo, seria o da administração a cargo dos mais capazes, dos mais aptos, dos que tivessem experiência e escolaridade específica.
Se voltarmos no tempo e passarmos a examinar as sociedades primitivas,desde os momentos antigos e imemoráveis, quando ainda vivíamos de forma rudimentar,seja em cavernas ou em bandos nômades,iremos observar que cada grupo social possuia o que hoje chamaríamos de LÍDER.Esse líder,que poderia receber o nome de cacique,chefe ou qualquer outro,encontrava-se na posição de determinar os rumos do grupo em razão de suas qualidades específicas incontestáveis e, portanto, legitimadas pela competência e pela ética.
Trazendo a questão para nossos dias e para nossa realidade político-social, podemos afiançar que não somos contra as indicações políticas para os cargos de confiança, mas urge que a competência, a ética, a moral e a qualificação ,somadas à escolaridade e ao espírito público sejam levados em conta.Um Chefe sem preparo intelectual,sem formação escolar compatível para o seu exercício, está fadado ao fracasso.Aí,surgem aquelas conhecidas desculpas:" Eu não sabia" ,"Eu não estava a par" ,"Meu assessor deve ser demitido" e coisas que tais.Há gente sem Mérito,ocupando cargos no Executivo, no Legislativo e até no Judiciário.A indicação MANDA ! Esse "Vício Político " é muito prejudicial e deve ser abolido.
O loteamento de cargos pelas influências de deputados, de vereadores , de senadores, de empresários que bancaram campanhas eleitorais e de juízes é uma situação que coloca o BRASIL como um PAÍS em que vigora o "ABSOLUTISMO ANACRÔNICO".Essa prática ,em nome de garantir a tal governabilidade é uma fal[acia que ,sem dúvida,prejudica o andamento das instituições e pune a população.
Para acabar com a influência lesiva e deplorável do deputado Eduardo Cunha(segundo O Jornal Extra), Dilma retirou da Presidência o afilhado do Deputado e colocou a apadrinhado de Sarney.Trocou seis por meia dúzia,porque,ambos (o ex e o atual presidente) têm padrinhos em situação ,no mínimo,apurável.
Mas não são apenas os governantes que contrariam o pensamento Platônico.O POVO também gosta da palhaçada.Eleger artistas de TV,como o Sr Wagner; radialistas ,como Dona Cidinha e o Sr Pedro das igrejas e das caravanas; desportistas como o pugilista Popó; o jogador que não treina,como Romário ; e o sr Bebeto ;além de comediantes ou palhaços como Tiririca; age de forma irresponsável.Eles só têm votos pela visibilidade que os meios de comunicação lhes proporcionam.Partem em condição de vantagem,em comparação com gente qualificada e sem Mídia, se levarmos em conta a Legislação Eleitoral absurda e ditatorial que temos.Dizer que votar neles é forma de protesto é argumento sem essência.A Legislação eleitoral deveria exigir deles,bem como de padres,pastores,pais de santo,donos de centros sociais etc um afastamento de,no mínimo 4 anos,para serem elegíveis.O jogo democrático seria mais livre e isonômico,como manda a CONSTITUIÇÂO BRASILEIRA.Como está,nada mudará.
O exemplo oferecido,em tom de deboche e escárnio de Romário, reincidente contumaz em afrontas aos bons costumes e à ética,quando preconiza que atleta não precisa treinar e se insurge contra um técnico(seu superior hierárquico) e que, durante a primeira sessão da Câmara Federal,como deputado eleito com números expressivamente altos,assinou a lista de presença e se ausentou de Brasília,indo para a Barra da Tijuca para jogar Futivolei,é um índício de que Platão está certo desde há 25 séculos.Não se pode eleger quem não tem FORMAÇÃO ÉTICA, MORAL, ESCOLAR e POLÍTICA, pois as sequelas são quase insanáveis.O POVO e o GOVERNO precisam ler PLATÃO e ter VERGONHA NA CARA.
Se voltarmos no tempo e passarmos a examinar as sociedades primitivas,desde os momentos antigos e imemoráveis, quando ainda vivíamos de forma rudimentar,seja em cavernas ou em bandos nômades,iremos observar que cada grupo social possuia o que hoje chamaríamos de LÍDER.Esse líder,que poderia receber o nome de cacique,chefe ou qualquer outro,encontrava-se na posição de determinar os rumos do grupo em razão de suas qualidades específicas incontestáveis e, portanto, legitimadas pela competência e pela ética.
Trazendo a questão para nossos dias e para nossa realidade político-social, podemos afiançar que não somos contra as indicações políticas para os cargos de confiança, mas urge que a competência, a ética, a moral e a qualificação ,somadas à escolaridade e ao espírito público sejam levados em conta.Um Chefe sem preparo intelectual,sem formação escolar compatível para o seu exercício, está fadado ao fracasso.Aí,surgem aquelas conhecidas desculpas:" Eu não sabia" ,"Eu não estava a par" ,"Meu assessor deve ser demitido" e coisas que tais.Há gente sem Mérito,ocupando cargos no Executivo, no Legislativo e até no Judiciário.A indicação MANDA ! Esse "Vício Político " é muito prejudicial e deve ser abolido.
O loteamento de cargos pelas influências de deputados, de vereadores , de senadores, de empresários que bancaram campanhas eleitorais e de juízes é uma situação que coloca o BRASIL como um PAÍS em que vigora o "ABSOLUTISMO ANACRÔNICO".Essa prática ,em nome de garantir a tal governabilidade é uma fal[acia que ,sem dúvida,prejudica o andamento das instituições e pune a população.
Para acabar com a influência lesiva e deplorável do deputado Eduardo Cunha(segundo O Jornal Extra), Dilma retirou da Presidência o afilhado do Deputado e colocou a apadrinhado de Sarney.Trocou seis por meia dúzia,porque,ambos (o ex e o atual presidente) têm padrinhos em situação ,no mínimo,apurável.
Mas não são apenas os governantes que contrariam o pensamento Platônico.O POVO também gosta da palhaçada.Eleger artistas de TV,como o Sr Wagner; radialistas ,como Dona Cidinha e o Sr Pedro das igrejas e das caravanas; desportistas como o pugilista Popó; o jogador que não treina,como Romário ; e o sr Bebeto ;além de comediantes ou palhaços como Tiririca; age de forma irresponsável.Eles só têm votos pela visibilidade que os meios de comunicação lhes proporcionam.Partem em condição de vantagem,em comparação com gente qualificada e sem Mídia, se levarmos em conta a Legislação Eleitoral absurda e ditatorial que temos.Dizer que votar neles é forma de protesto é argumento sem essência.A Legislação eleitoral deveria exigir deles,bem como de padres,pastores,pais de santo,donos de centros sociais etc um afastamento de,no mínimo 4 anos,para serem elegíveis.O jogo democrático seria mais livre e isonômico,como manda a CONSTITUIÇÂO BRASILEIRA.Como está,nada mudará.
O exemplo oferecido,em tom de deboche e escárnio de Romário, reincidente contumaz em afrontas aos bons costumes e à ética,quando preconiza que atleta não precisa treinar e se insurge contra um técnico(seu superior hierárquico) e que, durante a primeira sessão da Câmara Federal,como deputado eleito com números expressivamente altos,assinou a lista de presença e se ausentou de Brasília,indo para a Barra da Tijuca para jogar Futivolei,é um índício de que Platão está certo desde há 25 séculos.Não se pode eleger quem não tem FORMAÇÃO ÉTICA, MORAL, ESCOLAR e POLÍTICA, pois as sequelas são quase insanáveis.O POVO e o GOVERNO precisam ler PLATÃO e ter VERGONHA NA CARA.
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