Dengue, de novo ?
Assim como sabemos que as chuvas , no período de novembro a março, provocam ,em todos os anos, catástrofes no Rio de Janeiro e em outros estados, mas nada ou muito pouco é feito pelos governantes para evitar,temos ciência de que a dengue volta sempre que os mosquitos vetores Aedes aegypti contaminados por diferentes tipos de vírus se reproduzem. É uma doença transmitida por esse díptero que se reproduz em águas paradas.
Se houvesse interesse em promover uma verdadeira e eficaz política de sáude preventiva, os índices cairiam e a doença poderia ser erradicada. Segundo o próprio Ministério da Saúde , a epidemia de dengue já atinge todo o Brasil nesse verão. Só em 2011, já são mais de 26 mil casos registrados. No Rio de Janeiro, o número triplicou, se comparado com 2010. O Estado já registra 437 % de aumento de casos de dengue em janeiro e fevereiro. Foram 485 casos no primeiro mês do ano. O número de notificações certamente não é real , porque, em muitos casos , há falha no diagnóstico ou a pessoa não notifica às autoridades dos postos de saúde.
Há especialistas que temem a volta do Vírus tipo 1 da doença que, neste ano, já foi isolado em Paraty, Angra dos Reis, Campos e Natividade e que causou , em 1986, uma forte epidemia e não circulava desde o início da década de 90, razão pela qual todos os que nasceram depois desse período não têm imunidade contra ele. Há, por outro lado, especialistas que se preocupam com o Vírus tipo 4, já detectado no Norte do País e se constitui numa enorme ameaça.
De qualquer forma , a prevenção não depende apenas de shows artísticos, depoimentos de ministros na TV e outras intervenções pontuais . O ataque ao problema deve ser contínuo e sem tréguas. Deve-se criar uma "cultura anti dengue" nas pessoas. Desde os primeiros anos de vida, as crianças devem ser alertadas para as medidas profiláticas e sobre as consequências que a doença provoca. Isso deve estar enraizado no dia-a -dia de cada um. Para isso, os adultos e, principalmente as autoridades públicas devem cuidar para dar bons exemplos, como evitar que terrenos da Prefeitura , do governo do Estado e do Governo Federal acumulem materiais que sirvam como criadouros de mosquitos. Se assim não for, não há como convencer as crianças e muito menos os adultos a se integrarem no processo de combate ao inseto vetor.
Assim como sabemos que as chuvas , no período de novembro a março, provocam ,em todos os anos, catástrofes no Rio de Janeiro e em outros estados, mas nada ou muito pouco é feito pelos governantes para evitar,temos ciência de que a dengue volta sempre que os mosquitos vetores Aedes aegypti contaminados por diferentes tipos de vírus se reproduzem. É uma doença transmitida por esse díptero que se reproduz em águas paradas.
Se houvesse interesse em promover uma verdadeira e eficaz política de sáude preventiva, os índices cairiam e a doença poderia ser erradicada. Segundo o próprio Ministério da Saúde , a epidemia de dengue já atinge todo o Brasil nesse verão. Só em 2011, já são mais de 26 mil casos registrados. No Rio de Janeiro, o número triplicou, se comparado com 2010. O Estado já registra 437 % de aumento de casos de dengue em janeiro e fevereiro. Foram 485 casos no primeiro mês do ano. O número de notificações certamente não é real , porque, em muitos casos , há falha no diagnóstico ou a pessoa não notifica às autoridades dos postos de saúde.
Há especialistas que temem a volta do Vírus tipo 1 da doença que, neste ano, já foi isolado em Paraty, Angra dos Reis, Campos e Natividade e que causou , em 1986, uma forte epidemia e não circulava desde o início da década de 90, razão pela qual todos os que nasceram depois desse período não têm imunidade contra ele. Há, por outro lado, especialistas que se preocupam com o Vírus tipo 4, já detectado no Norte do País e se constitui numa enorme ameaça.
De qualquer forma , a prevenção não depende apenas de shows artísticos, depoimentos de ministros na TV e outras intervenções pontuais . O ataque ao problema deve ser contínuo e sem tréguas. Deve-se criar uma "cultura anti dengue" nas pessoas. Desde os primeiros anos de vida, as crianças devem ser alertadas para as medidas profiláticas e sobre as consequências que a doença provoca. Isso deve estar enraizado no dia-a -dia de cada um. Para isso, os adultos e, principalmente as autoridades públicas devem cuidar para dar bons exemplos, como evitar que terrenos da Prefeitura , do governo do Estado e do Governo Federal acumulem materiais que sirvam como criadouros de mosquitos. Se assim não for, não há como convencer as crianças e muito menos os adultos a se integrarem no processo de combate ao inseto vetor.
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