De cada dez crianças de 10 a 13 anos trabalhando em 2010, seis não ganhavam nada. Os dados fazem parte do “Censo 2010: educação, deslocamento, trabalho, rendimento”, divulgado nesta quarta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo a legislação brasileira, o trabalho de adolescentes de 16 ou 17 anos de idade é autorizado, desde que não seja prejudicial à saúde, segurança e moralidade. Já o trabalho de adolescentes de 14 ou 15 anos só é autorizado na condição de aprendiz. Abaixo de 14 anos, todo tipo de trabalho é proibido.
Segundo o estudo, em 2010, 6% dos meninos e 4,3% das meninas entre 10 e 13 anos trabalhavam. Na faixa de 14 a 15 anos, o trabalho fazia parte da vida de 15,2% dos garotos e de 9,8% das garotas.
O ingresso precoce no mundo do trabalho é mais comum na zona rural (13,6%) do que nas cidades (3,3%), e em geral essas crianças e adolescentes trabalham para produção para consumo próprio ou em outros serviços não remunerados.
Além disso, o estudo comprovou que é muito mais comum o abandono dos estudos por uma pessoa que trabalha do que por uma pessoa que apenas estuda.
O nível da ocupação (trabalho) das crianças e adolescentes que não frequentavam a escola atingiu 17,5%, entre as pessoas entre 10 e 13 anos; 23,2%, entre 14 e 15 anos; e 37,5%, de 16 ou 17 anos. Já o dos estudantes ficou, respectivamente, em 4,8%, 11,7% e 23,8%. Esse mesmo comportamento ocorreu tanto para os homens como para as mulheres e, também, nas áreas urbana e rural.
Segundo a legislação brasileira, o trabalho de adolescentes de 16 ou 17 anos de idade é autorizado, desde que não seja prejudicial à saúde, segurança e moralidade. Já o trabalho de adolescentes de 14 ou 15 anos só é autorizado na condição de aprendiz. Abaixo de 14 anos, todo tipo de trabalho é proibido.
Segundo o estudo, em 2010, 6% dos meninos e 4,3% das meninas entre 10 e 13 anos trabalhavam. Na faixa de 14 a 15 anos, o trabalho fazia parte da vida de 15,2% dos garotos e de 9,8% das garotas.
O ingresso precoce no mundo do trabalho é mais comum na zona rural (13,6%) do que nas cidades (3,3%), e em geral essas crianças e adolescentes trabalham para produção para consumo próprio ou em outros serviços não remunerados.
Além disso, o estudo comprovou que é muito mais comum o abandono dos estudos por uma pessoa que trabalha do que por uma pessoa que apenas estuda.
O nível da ocupação (trabalho) das crianças e adolescentes que não frequentavam a escola atingiu 17,5%, entre as pessoas entre 10 e 13 anos; 23,2%, entre 14 e 15 anos; e 37,5%, de 16 ou 17 anos. Já o dos estudantes ficou, respectivamente, em 4,8%, 11,7% e 23,8%. Esse mesmo comportamento ocorreu tanto para os homens como para as mulheres e, também, nas áreas urbana e rural.