" E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou". Gênesis, 4.8. Esse foi o primeiro homicídio registrado.
O crime tem como motivo a luta pelo poder, o ciúme doentio, a inveja incontrolável, o desejo de possuir coisa alheia, a competição desmedida e outros ingredientes condenáveis. Nos centros urbanos com maior densidade demográfica, estimula-se o elevado consumismo predatório, a vaidade, a ambição e não se cultuam mais os valores éticos, morais e religiosos. Decrescem o senso de fraternidade e de solidariedade. A Vida perde seu significado. Mata-se por tudo e por nada.
É fato que megagrupos econômicos e países produtores de armas fomentam guerras políticas, étnicas e religiosas, onde há um germe para tal. Neles, são derramadas toneladas de armas. E os tais grupos ganham muito dinheiro com isso. Não há, portanto, interesse na Paz! Seria uma perda financeira imperdoável para esses gananciosos. Nesse contexto, o Iraque, a Nigéria, o Sudão, a Turquia, a Síria, o Afeganistão e o Líbano são vítimas frágeis e atuais dessa " indústria da guerra ". Se não existissem essas guerras, se esses países não vivessem em conflitos internos, onde "eles" enfiariam as armas que produzem sem parar?
No Brasil e em outros países em que não há vocação bélica, os tais grupos fomentam outro tipo de guerra: a das drogas. Estimulam o plantio na América Latina, a colheita e o tráfico até os grandes centros urbanos, ao mesmo tempo em que colaboram, de forma habilidosa, para o outro e não menos lucrativo tráfico, o das armas, que são usadas pelos traficantes para manter seu negócio. E com isso, os Megagrupos do Mal enriquecem à custa do sacrifício das pessoas que vivem nas cidades atingidas por essas pragas: drogas e armas.
O Rio de Janeiro está em guerra! Não se iludam! Há interesse dos tais Megagrupos para que isso perdure. Se não, bastava, com a " inteligência investigativa e repressiva", impedir que as drogas chegassem aos centros urbanos. Não brotam fuzis, pistolas nem metralhadoras nas favelas. Não germinam do solo das favelas as drogas que lá são vendidas. Como, então, não evitam, interrompendo a trajetória até o seu destino? Claro está que há gente grande interessada nesse negócio.
O pior é que nossa Mídia se envolveu nisso. A pretexto de estar vocalizando a indignação das pessoas, comunicadores passaram a sensacionalizar o crime, a dar notoriedade aos criminosos, a fomentar o " larga o aço neles", provocando risos. Com essa aparente inocente atitude, provocam um incentivo à violência urbana. Talvez esses programas dos datenas, marcelos, wagneres sejam os de maior audiência nos dias de hoje. Trabalham com a vocação e com a satisfação que alguns têm pelas tragédias, pelas desgraças.
Por imitação e com base no sucesso de audiência do Sr Wagner, outros passaram a instigar a revolta com "sapatadas" e " dedo na cara" na TV, em horários nobres, entre 12 e 14 horas e entre 18 e 20 horas, momentos de almoço no trabalho ou em casa e de chegada ao lar, após uma jornada laboral.
O noticiário a respeito dos crimes deveria ter o mesmo trato jornalístico de outras matérias.Mas, não! Descobriram que essa é uma forma de ganhar visibilidade e espectadores. Via de consequência, mais patrocinadores, maior faturamento para as emissoras e para as empresas que patrocinam tais programas.
E a responsabilidade com as consequências desse comportamento? Há muita gente ganhando dinheiro à custa da instabilidade social decorrente do comércio de armas e drogas nos centros urbanos e dessas levianas apresentações pirotécnicas dessa praga que é a elevação da criminalidade.
A cada traficante que se prende, surge mais três ou quatro para ocupar o seu lugar nesse negócio do mal. NÃO ADIANTA APENAS PRENDER OS TRAFICANTES. HÁ QUE SE " PRENDER " O TRÁFICO.
O crime tem como motivo a luta pelo poder, o ciúme doentio, a inveja incontrolável, o desejo de possuir coisa alheia, a competição desmedida e outros ingredientes condenáveis. Nos centros urbanos com maior densidade demográfica, estimula-se o elevado consumismo predatório, a vaidade, a ambição e não se cultuam mais os valores éticos, morais e religiosos. Decrescem o senso de fraternidade e de solidariedade. A Vida perde seu significado. Mata-se por tudo e por nada.
É fato que megagrupos econômicos e países produtores de armas fomentam guerras políticas, étnicas e religiosas, onde há um germe para tal. Neles, são derramadas toneladas de armas. E os tais grupos ganham muito dinheiro com isso. Não há, portanto, interesse na Paz! Seria uma perda financeira imperdoável para esses gananciosos. Nesse contexto, o Iraque, a Nigéria, o Sudão, a Turquia, a Síria, o Afeganistão e o Líbano são vítimas frágeis e atuais dessa " indústria da guerra ". Se não existissem essas guerras, se esses países não vivessem em conflitos internos, onde "eles" enfiariam as armas que produzem sem parar?
No Brasil e em outros países em que não há vocação bélica, os tais grupos fomentam outro tipo de guerra: a das drogas. Estimulam o plantio na América Latina, a colheita e o tráfico até os grandes centros urbanos, ao mesmo tempo em que colaboram, de forma habilidosa, para o outro e não menos lucrativo tráfico, o das armas, que são usadas pelos traficantes para manter seu negócio. E com isso, os Megagrupos do Mal enriquecem à custa do sacrifício das pessoas que vivem nas cidades atingidas por essas pragas: drogas e armas.
O Rio de Janeiro está em guerra! Não se iludam! Há interesse dos tais Megagrupos para que isso perdure. Se não, bastava, com a " inteligência investigativa e repressiva", impedir que as drogas chegassem aos centros urbanos. Não brotam fuzis, pistolas nem metralhadoras nas favelas. Não germinam do solo das favelas as drogas que lá são vendidas. Como, então, não evitam, interrompendo a trajetória até o seu destino? Claro está que há gente grande interessada nesse negócio.
O pior é que nossa Mídia se envolveu nisso. A pretexto de estar vocalizando a indignação das pessoas, comunicadores passaram a sensacionalizar o crime, a dar notoriedade aos criminosos, a fomentar o " larga o aço neles", provocando risos. Com essa aparente inocente atitude, provocam um incentivo à violência urbana. Talvez esses programas dos datenas, marcelos, wagneres sejam os de maior audiência nos dias de hoje. Trabalham com a vocação e com a satisfação que alguns têm pelas tragédias, pelas desgraças.
Por imitação e com base no sucesso de audiência do Sr Wagner, outros passaram a instigar a revolta com "sapatadas" e " dedo na cara" na TV, em horários nobres, entre 12 e 14 horas e entre 18 e 20 horas, momentos de almoço no trabalho ou em casa e de chegada ao lar, após uma jornada laboral.
O noticiário a respeito dos crimes deveria ter o mesmo trato jornalístico de outras matérias.Mas, não! Descobriram que essa é uma forma de ganhar visibilidade e espectadores. Via de consequência, mais patrocinadores, maior faturamento para as emissoras e para as empresas que patrocinam tais programas.
E a responsabilidade com as consequências desse comportamento? Há muita gente ganhando dinheiro à custa da instabilidade social decorrente do comércio de armas e drogas nos centros urbanos e dessas levianas apresentações pirotécnicas dessa praga que é a elevação da criminalidade.
A cada traficante que se prende, surge mais três ou quatro para ocupar o seu lugar nesse negócio do mal. NÃO ADIANTA APENAS PRENDER OS TRAFICANTES. HÁ QUE SE " PRENDER " O TRÁFICO.