A criminalidade, nas grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo tem aumentado em razão de diversos fatores, mas é inegável que as tensões sociais são as fontes mais nutridoras das desavenças e das ações delitivas em centros populosos e com abismos socioeconômicos flagrantes.
A ausência de fraternidade e de solidariedade entre as pessoas é fruto do isolamento e do egoismo resultantes de uma cultura de consumismo doentio. Essas condutas estão acabando com a religiosidade, com a família, com o amor ao próximo e "embruteceram" as pessoas, cujos corações batem " frios" e cujos cérebros só decodificam a luxúria, a vantagem a qualquer preço e a desumanidade. Ninguém se importa com o outro.Cada um acha que é soberano, autônomo e capaz de viver em uma utópica vida de si e consigo mesmo. Pura ilusão!
Se juntarmos as questões levantadas acima com as atitudes reprováveis de nossas autoridades públicas, chegaremos ao vislumbre de um caos total. Já estávamos acostumados às programações televisivas que exploram, com sensacionalismo, a criminalidade e com alguns apresentadores de TV que incitam, de forma irresponsável, as ações policiais em operações nas comunidades, além de fomentar uma verdadeira banalização do crime nos horários nobres de almoço e por volta das 19 horas.
Agora, vieram os vereadores a incitar outra forma de crime que é a discriminação. Um diz que os mendigos devem virar ração para peixe; outra diz que os mendigos não são cidadãos, são desocupados, moram na rua porque querem e não podem ter os mesmos direitos das pessoas comuns. Quanta asneira! Que horror!
Por vezes, são noticiados crimes cometidos por rapazes de classe alta que queimam, massacram e matam mendigos nos grandes centros urbanos. Imagine agora, com essas declarações esdrúxulas desses vereadores ? Essas falas só incitam as ocorrências de mais discriminações e mais crimes contra pessoas que já sofrem a exclusão social por razões diversas e sem culpa. São vítimas da sua pobre história de vida.
Por que, antes de falarem essas bobagens, os vereadores José Paulo ( Russo) e Leila não foram estudar um pouco sobre o que é ser mendigo? Sendo representantes do povo eleitos deveriam ter o cuidado de pesquisar a respeito do que leva uma pessoa a viver nas condições desfavoráveis como os mendigos vivem.
Como vereadora , Dona Leila, em lugar de ficar bajulando o prefeito do Rio em troca de limpeza de praças, de poda de árvores ou de tapa-buracos, deveria aconselhá-lo a investir na Secretaria de Serviço Social e a dar apoio a essas pessoas que ela rotula como marginais para que a prefeitura realize programas de recuperação e de reinserção social. Esse é um dos seus deveres. Vá trabalhar, Dona Leila!
Esse discurso nazifascista não resolve esse grave problema social e já foi condenado por todos os que viveram na época de Hitler e de Mussolini, tanto quanto pelos que souberam das atrocidades por eles cometidas através de livros , revistas e documentários. O papel da Sociedade e, principalmente do Poder Público, é de educar as pessoas, cada vez mais, para banir com todo tipo de discriminação, principalmente, contra aqueles que são vítimas de uma política econômica cruel e de um capitalismo selvagem produtor de concentração de riqueza nas mãos de poucos, de miséria para muitos e de mendicância.
A ausência de fraternidade e de solidariedade entre as pessoas é fruto do isolamento e do egoismo resultantes de uma cultura de consumismo doentio. Essas condutas estão acabando com a religiosidade, com a família, com o amor ao próximo e "embruteceram" as pessoas, cujos corações batem " frios" e cujos cérebros só decodificam a luxúria, a vantagem a qualquer preço e a desumanidade. Ninguém se importa com o outro.Cada um acha que é soberano, autônomo e capaz de viver em uma utópica vida de si e consigo mesmo. Pura ilusão!
Se juntarmos as questões levantadas acima com as atitudes reprováveis de nossas autoridades públicas, chegaremos ao vislumbre de um caos total. Já estávamos acostumados às programações televisivas que exploram, com sensacionalismo, a criminalidade e com alguns apresentadores de TV que incitam, de forma irresponsável, as ações policiais em operações nas comunidades, além de fomentar uma verdadeira banalização do crime nos horários nobres de almoço e por volta das 19 horas.
Agora, vieram os vereadores a incitar outra forma de crime que é a discriminação. Um diz que os mendigos devem virar ração para peixe; outra diz que os mendigos não são cidadãos, são desocupados, moram na rua porque querem e não podem ter os mesmos direitos das pessoas comuns. Quanta asneira! Que horror!
Por vezes, são noticiados crimes cometidos por rapazes de classe alta que queimam, massacram e matam mendigos nos grandes centros urbanos. Imagine agora, com essas declarações esdrúxulas desses vereadores ? Essas falas só incitam as ocorrências de mais discriminações e mais crimes contra pessoas que já sofrem a exclusão social por razões diversas e sem culpa. São vítimas da sua pobre história de vida.
Por que, antes de falarem essas bobagens, os vereadores José Paulo ( Russo) e Leila não foram estudar um pouco sobre o que é ser mendigo? Sendo representantes do povo eleitos deveriam ter o cuidado de pesquisar a respeito do que leva uma pessoa a viver nas condições desfavoráveis como os mendigos vivem.
Como vereadora , Dona Leila, em lugar de ficar bajulando o prefeito do Rio em troca de limpeza de praças, de poda de árvores ou de tapa-buracos, deveria aconselhá-lo a investir na Secretaria de Serviço Social e a dar apoio a essas pessoas que ela rotula como marginais para que a prefeitura realize programas de recuperação e de reinserção social. Esse é um dos seus deveres. Vá trabalhar, Dona Leila!
Esse discurso nazifascista não resolve esse grave problema social e já foi condenado por todos os que viveram na época de Hitler e de Mussolini, tanto quanto pelos que souberam das atrocidades por eles cometidas através de livros , revistas e documentários. O papel da Sociedade e, principalmente do Poder Público, é de educar as pessoas, cada vez mais, para banir com todo tipo de discriminação, principalmente, contra aqueles que são vítimas de uma política econômica cruel e de um capitalismo selvagem produtor de concentração de riqueza nas mãos de poucos, de miséria para muitos e de mendicância.