Não vou entrar no mérito do acordo firmado na reunião de conciliação proposta pelo Ministro do STF entre os professores da rede pública de ensino e membros da prefeitura e do governo estadual para resolver o impasse gerado pelos governantes que se negaram a negociar, em termos razoáveis, com os profissionais de ensino.
Se, por um lado, é digna de aplausos a iniciativa do Ministro, por outro, esse fato deixou evidente a fragilidade, a incompetência e a irresponsabilidade do governador e do prefeito do Rio de Janeiro, no que concerne às suas atribuições político-administrativas.
A truculência com que Cabral e Paes trataram a questão, estimulando o confronto dos policiais com os professores, alunos e pais de alunos que apoiavam as reivindicações mais que justas para melhoria da Educação nesse Estado, deixou evidente que esses governantes não estão preparados para o exercício dos cargos que ocupam.
São duas pessoas deslumbradas com o poder e não cultivam o mínimo de bom senso para lidar com o contraditório. Só convivem com os que abaixam a cabeça diante de suas atitudes nem sempre coerentes e quase sempre desprovidas de espírito público. Gostam somente de vassalos, de obedientes, de descerebrados, de quem não ousa discordar de seus delírios.
O Governador e o Prefeito do Rio tentaram jogar a Mídia e a Sociedade contra esses servidores públicos, mas fracassaram. Não tiveram a sabedoria para o diálogo com a categoria. Aliás, essa atitude não é nova, pois o mesmo já ocorreu com os bombeiros e com o pessoal da Saúde.
Cabral e Paes não aceitam conversar, a não ser que suas palavras e propostas sejam aceitas sem contestação. Essa é uma atitude típica dos desprovidos da verdadeira liderança, ou seja, aquela que nasce naturalmente, da vontade coletiva. Líder não é o que se impõe com berros, socos na mesa, decretos autoritários ou ordens descabidas. Muito menos o que usa de força policial para impor sua vontade custe o que custar. O líder conquista e dissemina suas ideias pelo convencimento, pela dialética.
Essas figuras usam o Poder Público como se fosse um brinquedo. Assemelham-se a meninos mimados que só se satisfazem com aqueles que se curvam diante de suas vontades e de suas atitudes destemperadas.
Cabral e Paes foram autoritários com os professores e deselegantes com o Ministro, quando, por pirraça ou dengo, não compareceram à audiência nem mandaram seus frágeis secretários de educação ao encontro.Mostram o seu descompromisso com a Educação Pública. Pura infantilidade! Querem demonstrar uma autoridade que não têm. Isso é feio!
A que ponto o Rio de janeiro chegou! Que pena! Somos governados por duas pessoas imaturas e com desempenho muito inferior ao que se espera de quem detém um mandato eletivo em uma Cidade (e em um Estado) que já foi o CENTRO dos movimentos sociais e políticos desse País. .
Se, por um lado, é digna de aplausos a iniciativa do Ministro, por outro, esse fato deixou evidente a fragilidade, a incompetência e a irresponsabilidade do governador e do prefeito do Rio de Janeiro, no que concerne às suas atribuições político-administrativas.
A truculência com que Cabral e Paes trataram a questão, estimulando o confronto dos policiais com os professores, alunos e pais de alunos que apoiavam as reivindicações mais que justas para melhoria da Educação nesse Estado, deixou evidente que esses governantes não estão preparados para o exercício dos cargos que ocupam.
São duas pessoas deslumbradas com o poder e não cultivam o mínimo de bom senso para lidar com o contraditório. Só convivem com os que abaixam a cabeça diante de suas atitudes nem sempre coerentes e quase sempre desprovidas de espírito público. Gostam somente de vassalos, de obedientes, de descerebrados, de quem não ousa discordar de seus delírios.
O Governador e o Prefeito do Rio tentaram jogar a Mídia e a Sociedade contra esses servidores públicos, mas fracassaram. Não tiveram a sabedoria para o diálogo com a categoria. Aliás, essa atitude não é nova, pois o mesmo já ocorreu com os bombeiros e com o pessoal da Saúde.
Cabral e Paes não aceitam conversar, a não ser que suas palavras e propostas sejam aceitas sem contestação. Essa é uma atitude típica dos desprovidos da verdadeira liderança, ou seja, aquela que nasce naturalmente, da vontade coletiva. Líder não é o que se impõe com berros, socos na mesa, decretos autoritários ou ordens descabidas. Muito menos o que usa de força policial para impor sua vontade custe o que custar. O líder conquista e dissemina suas ideias pelo convencimento, pela dialética.
Essas figuras usam o Poder Público como se fosse um brinquedo. Assemelham-se a meninos mimados que só se satisfazem com aqueles que se curvam diante de suas vontades e de suas atitudes destemperadas.
Cabral e Paes foram autoritários com os professores e deselegantes com o Ministro, quando, por pirraça ou dengo, não compareceram à audiência nem mandaram seus frágeis secretários de educação ao encontro.Mostram o seu descompromisso com a Educação Pública. Pura infantilidade! Querem demonstrar uma autoridade que não têm. Isso é feio!
A que ponto o Rio de janeiro chegou! Que pena! Somos governados por duas pessoas imaturas e com desempenho muito inferior ao que se espera de quem detém um mandato eletivo em uma Cidade (e em um Estado) que já foi o CENTRO dos movimentos sociais e políticos desse País. .