quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O Falso Câncer de Cristina !

O fascínio pelo Poder , pelo Sucesso , pela Fama e pelo Dinheiro faz com que certas pessoas se submetam a situações inimagináveis . Há atores de novelas que se apresentam como vilões , mostrando comportamento antagônico ao que desenvolvem no seu cotidiano e despertando o ódio do público assistente . Outros , ainda em telenovelas , desempenham papel de homossexuais , desencantando alguns telespectadores a respeito de sua opção sexual ( embora simulada ) e tendo performance diametralmente oposta ao que praticam na vida real. VALE TUDO PELA FAMA , PELO SALÁRIO E POR SUAS PROFISSÕES. É ARTE !

Na Política , temos visto coisas parecidas. Sempre que autoridades estão em baixa na popularidade ou fora dos holototes da Mídia , criam factóides para chamar a atenção do GRANDE PÚBLICO. Podem simular brigas ,desentendimentos e outros artifícios.

Desde que uma " epidemia " começou a atingir líderes sulamericanos , passamos a observar com cuidado e com espírito crítico o noticiário envolvendo o tema.

Hoje , o Jornal O GLOBO , na página 28 , publica : FALSO CÂNCER DE CRISTINA PÕE MÉDICOS EM XEQUE .

" A polêmica desencadeada pela confirmação de que a presidente da Argentina , Cristina Kirchner , nunca teve tumor maligno na tireoide - diagnóstico confirmado pela própria Casa Rosada em 28 de dezembro - causa , cada vez mais , desconforto no País.

As principais lideranças de oposição optaram pelo silêncio - ninguém quis protagonizar um debate político sobre o "falso positivo " de Cristina. Mas a discussão ganhou a Imprensa ".

E observem que Cristina se submeteu a uma cirurgia para remoção da glândula. Será que foi erro médico ? Seria uma estratégia política ? Seria lícito e humano sacrificar o próprio corpo e a própria saúde pela política ? No mundo das cabeças humanas , tudo pode ocorrer...O fato é que , segundo " O GLOBO " , o jornalista Nelson Castro que trabalha no diário " La Nacion " questiona a estratégia de comunicação do governo ao assegurar que o tumor era maligno .

Segundo Castro , uma médica da  equipe do cirurgião Pedro Saco , encarregado da operação , analisou a mostra usada para o primeiro diagnóstico - e ela teria assegurado que não seria tão contundente rotular a patologia como carcinoma papilífero.    

                                           Essa polêmica argentina nos remete a outros casos .